Mais um dia muito preenchido. Nestas alturas do ano, é sempre assim. Juntamo-nos e, sempre que há muita gente miúda e outros não miúdos mas jovens, é uma festa. Quem é mais velho forçosamente rejuvenesce tamanha a injecção de alegria e de animado convívio.
Não vi esquilos mas as pinhas roídas não param de aumentar. Com este calor, não sei como fazem para beber água. Por isso, pus a banheira que era dos meninos debaixo das azinheiras do jardim zen e enchi-a até acima. Poderão beber água ou brincar às piscinas caso queiram refrescar-se.
Saímos pouco depois de almoço.
E daí até há pouco, quando chegámos a casa, já tarde, houve visitas à família e foi uma alegria e uma festa, incluindo um ruidoso pólo aquático que foi mais wrestling aquático do que outra coisa; e ainda passámos por um arraial.
O pobre do animal, com tanto movimento e tanto calor, ao vir para casa já vinha a arrastar-se.
Agora, finalmente a descansar, o urso cabeludo dorme todo esticado no chão de pedra e encostado a uma parede, certamente para sentir o fresco.
O meu marido, no regresso, vinha a dizer que estava capaz de ir directamente para a cama. Contudo, ainda aqui está pois estamos a ver as notícias sobre a cegada que se passou (ou passa?) na Rússia. É uma macacada tão absurda que mais parece tudo uma rábula dos Monty Python. Como é que uma cambada tão desqualificada (Putin & Prigozhin) pode ter alguma credibilidade? Impossível. Só mesmo gente descerebrada pode arranjar desculpas, para, no fundo, se pôr ao lado desta corja ridícula.
Com sorte, dentro de algum tempo ainda acabam uns com os outros e resolvem uma série de chatices. De qualquer forma, nada daquilo parece fazer qualquer sentido pelo que não acredito em nada do que ouço. Parece-me apenas um primeiro episódio de uma tragicomédia cujo desfecho ainda está por vir.
Mas hoje não me apetece conspurcar este meu espaço com anormalidades e psicopatias.
Vou antes ver o último vídeo da Green Renaissance. É sempre malta muito cool, muito zen, tudo tranquilo, muito despojamento, muita natureza, malta que sorri enquanto fala.
To live simply
Simplicity is purity. It is facing the true nature of things and embracing it, instead of filling a hole inside you with chaotic activity or an overabundance of stuff.
Simple, straightforward, meaningful - these words describe freedom, not limitation - intensity, not distraction - a life fully lived, not a life of lack. A simple life is a deep life.
Filmed in Singapore.
Featuring Christopher Leow.
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