“Tivemos que implorar aos russos que nos deixassem enterrá-los. Eles disseram que ainda estava frio, pelo que não importava, poderiam lá continuar no chão. Mas os cães estavam a começar a comê-los. Finalmente, convencemo-los de que era uma questão sanitária e lá nos deixaram cavar a sepultura na igreja do Apóstolo André já que era perto do local em que estavam, da morgue e do hospital”.
in "With bloodied gloves, forensic teams uncover gruesome secrets of Bucha in Ukraine" de Bethan McKernan, no The Guardian
Sobre a fotografia, transcrevo a legenda: Natalia Lukyanenko observa as autoridades escavarem uma vala comum nos terrenos da Igreja de André, o Santo Apóstolo, em Bucha. Fotografia: Anastasia Taylor-Lind/The Observer
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