sábado, maio 29, 2021

Última hora!
William Shakespeare morreu depois de ter levado a vacina COVID!
Uma perda irreparável para as letras.

 

A ver se o vídeo se consegue ver. Como não tenho conta twitter não sei se apanhando isto por aí, aqui o vídeo vai funcionar. Espero que sim. É do mais extraordinário que ultimamente tenho visto.

Transcrevo do Guardian: 

Bard timing: Argentinian TV reports death of Shakespeare after Covid jab

Newsreader confuses Bill Shakespeare, 81, ‘the first man to get the coronavirus vaccine’ with ‘one of the most important writers in the English language’

In what can only be described as a comedy of errors, an Argentinian TV news channel delivered a stunning, if slightly flawed, scoop on Thursday night when it reported that William Shakespeare, “one of the most important writers in the English language” had died five months after receiving the Covid vaccine.

The gaffe of, well, Shakespearean proportions happened after Noelia Novillo, a newsreader on Canal 26, mixed up the Bard with William “Bill” Shakespeare, an 81-year-old Warwickshire man who became the second person in the world to get the Pfizer vaccine. (...)


William Shakespeare died in 1616, while his namesake – an inpatient in the frailty ward at University hospital, Coventry, at the time of his first vaccination – died this week from a stroke unrelated to the jab. (...)

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Venham mais notícias destas, não necessariamente a ver com mortes. Podem também noticiar o nascimento de Jesus Cristo ou a ida de Gauguin para melhores climas agora que o desconfinamento está a acontecer. 

2 comentários:

Estevão disse...

O problema no pé pode ter origem na diferente distribuição do peso da UJM pelas duas pernas.

- É muito frequentes as pessoas terem uma perna maior do que a outra, sobrecarregando assim um dos pés com mais peso. Associado a isto há um mal-estar nas articulações desse lado, a nível da anca e eventualmente do ombro. Um rx detecta com precisão, ao milímetro, a diferença. Podemos também desenhar paralelas num espelho com ajuda de um nível e, ao ver a nossa imagem nesse espelho, chegar à mesma conclusão. É mais fácil quando se está sem roupa na parte inferior, detecta-se facilmente uma anca mais para cima ou mais para baixo do que a outra. No caso, pode colocar-se uma ou mais palmilhas na zona mais baixa até se compensar o desnível;

- Também pode acontecer que o calçado que mais vezes usamos (ou que usamos nas caminhadas) esteja já cambado, obrigando o pé a grande esforço; O calçado também tem data de validade;

-Pode também ser excesso de peso;

- Pode também ser o uso repentino de tacões quando o pé já estava habituado ao calçado raso;
- Depois há o pé cavo, o pé chato, etc.

Era por aqui que o Sr. Dr. Médico devia ter começado. Que há uma inflamação a própria já sabe.
Se quiser espreitar qui, talvez ajude na investigação. É o módulo 19.
https://www.ufrgs.br/semiologiaortopedica/Modulo_19.pdf

As melhoras !!

Um Jeito Manso disse...

Olá Senhor Amofinado,

O seu post deixou-me a pensar... Será...?

Hoje estou um bocado atrapalhada, até o joelho já está a dar de si. Dificilmente me conseguiria pôr de pé, direita, em frente a um espelho. Logo que a dor e a inflamação me passe, irei averiguar.

Problema de pé chato ou pé cavo, felizmente não tenho. Mas, na volta sou mesmo capaz de andar a colocar carga a mais. Para caminhar, uso uns Nike podres de velhos que são do mais confortável que há pois fecham com velcro. Tenho uns novos, apropriados, mas como são de atacadores, muitas vezes opto pelos outros.

No outro dia andei a regar, regador sucessivamente com 10 l de água, a buscar terra. Ou a caminhar em pico de altos e baixos, com irregularidades.

Se ainda por cima tenho uma perna mais curta, será natural que tenha estragado para aqui alguma coisa...

Já estou a ler o que enviou. Obrigada.

E obrigada pelo seu cuidado e generosidade.

Um domingo feliz.