segunda-feira, janeiro 20, 2020

Maioritariamente jovens, maioritariamente homens.
E os homens do Expresso ainda em primeiro lugar




No outro dia, intrigada com um número anormal de visitantes, resolvi consultar com algum detalhe as estatísticas deste blog. E se algumas me esclareceram sobre o que pretendia, constatei que há outras que desconhecia, estatísticas demográficas, sobre os leitores.

Confesso que não sei se as informações são credíveis pois, segundo percebo, serão obtidas a partir dos dados que os próprios disponibilizam quando criam uma conta. Ora há quem passeie anonimamente e desses, presumo eu, o Google Analytics não conhece nada. Mas que sei eu do que o Google sabe...? Depois haverá quem não se confesse ao dizer a data de nascimento, digo eu. Ou quem aproveite a oportunidade para declarar o outro sexo que existe em si. Embora, se calhar, a maior parte das pessoas seja fiel ao seu cartão de cidadão. Mas não sei.

Seja como for, o Google não quer cá saber de funfuns e gaitinhas e se é para dar estatísticas ele dá. E eu, apesar de nestas coisas gostar sempre de aferir o rigor da coisa, uma vez que aqui não tenho como, vendo pelo preço que comprei. Vendo é como quem diz que eu, nisto do blog, é tudo pro bono, não há cá dinheiros envolvidos. 
Penso que já o contei: já me convidaram para participar num programa de televisão e para outros números. Declinei, embora sensibilizada pelos convites. Mas ainda não chegou o momento nem sei se alguma vez vai chegar. Gosto de sentir liberdade de movimentos, de escolha, de tudo. Não gosto de me sentir condicionada. Para isso já basta o que basta a nível profissional em que tenho compromissos, em que tenho que me sujeitar a regulamentos, procedimentos e demais paramentos. Aqui, escrevendo sobre o que me dá na gana ou partilhando fotografias que faço ou outras, ou pinturas, bailados, músicas, vídeos ou o que for, tenho que me sentir livre, sem laços nem limites, sem querer saber se agrado ou desagrado, se sou bem ou mal interpretada, se tenho ou não audiências. Livre.
Mas adiante.


Voltando às estatísticas e a serem verdadeiros, pelo menos na maioria, os dados que o Analytics usa, concluo que o 'público' é maioritariamente masculino, embora a distribuição por sexos esteja quase equilibrada.


Curiosamente, quem me procura é um 'público' bastante jovem.
  • 61% dos Leitores tem menos de 34 anos. 
  • Se subir a fasquia para os que têm menos de 44 anos, aí atingem-se os 76.5%. 
Não me espanto por aí além pois sei de alguns. E fico contente. Tal como na 'vida real' -- ou seja, no dia a dia, no face a face -- me dou muito mais com jovens do que com gente muito sénior, pelos vistos aqui, a ser credível a estatística, também é junto daqueles a quem o passado pouco pesa que melhor sou entendida.


Quanto aos posts mais lidos desde sempre, são estes:


Ou seja, em posição destacada, um post que, na altura, até mereceu um esclarecimento por parte de um dos envolvidos (cujo nome até consta do título do post), tendo-me escrito para dizer de sua justiça. Como me pediu sigilo, respeito-o. Ainda agora, ao lembrar-me disso, estive a reler a troca de mails e é deveras curiosa.

Um outro post que, ao longo dos tempos, continua a receber visitas e que (à data de hoje) já conta com 6.594 visualizações é este aqui abaixo. Não apenas fico surpreendida como fico contente pois nele falo do meu avô e, ainda que muito brevemente, do meu pai e no que deles há e sempre haverá in heaven e em mim.
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As fotografias foram feitas hoje quando fui recolher oxigénio, verde, perfumes, canto de pássaros e paz de espírito para ir usando ao longo da semana.

Se quiserem dar um pezinho de dança, queiram descer até ao post abaixo: há para todos os gostos.

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A todos desejo uma boa semana a começar já nesta segunda-feira

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