Até pode ser. Mas a mim não me convencem. Há qualquer coisa nos Pedros. Não sei. Parece que não atinam. Não se focam. Deitam tudo a perder simplesmente porque têm uma forma imatura de ser. Acho que não conheço um Pedro que não seja assim. What's in a name? Eu acho que tudo.
Mas mesmo pondo de parte a questão do nome, isto do jota Pedrinho Dudu ou do sénior Pedrocas Flopes, tudo me parece coisa que, antes de o ser, já o é. Um aborto. Aquela senhora do movimento pró-vida bem pode aparecer a dizer que também têm direito a ver a luz do dia que a coisa não se aguentará de pé. Temos pena.
Têm os laranjotas e tangerinocas que ter paciência, deixar que o sarro do outro, do saudoso Láparo, saia das paredes, dos canos, do ar. Mais um pouco de travessia. E têm que assimilar esta ideia muito simples: para atravessar o deserto, qualquer camelo serve. Lamento a pouca subtileza da metáfora mas o calor e o sono derretem-me a finesse.
Portanto, nada mais a dizer. Podem os Pedros, Pedrinhos, Pedrões e Pedregulhos do PSD pôr-se em filinha do pirilau a caminho da São Caetano à Lapa que vai ser tropeção que até ferve.
Há-de ser uma mulher a quebrar o enguiço. Até lá, deixem-se andar nisso que o Costa agradece.
E eu, da maneira que ando, só me ocorre dizer uma coisa que não tem nada a ver com o que acima expendi: que se roam as invejosas. E, para o provar, para além das fotografias também do The Guardian, um video que ainda tem menos a ver. (Têm que perceber: o calor troca-me as voltas)
Mad Manoush e o Night Tango
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E não percam o texto completo da carta de Santana Lopes, uma carta difícil, muito difícil, de despedida do PPD7PSD e de apelo às Santanetes
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