Não sou atenta em relação a presidentas de países que não me dizem muito como é o caso da Croácia. Por isso, não conhecia a bela e fogosa Kolinda Grabar-Kitarović até a ver com blusa a preceito a vibrar com o jogo de futebol e, no fim, a dar beijinhos e big hugs, abracinhos mesmo apertadinhos, festinhas e ternurinhas não apenas às equipas em peso, jogadores, treinador e equipas técnicas, como ao sorridente Macron a quem, nitidamente, não cabia um feijaozinho. E não era para menos: por um lado, a França a fazer um jogaço e a arrebatar o troféu e, por outro, aquele mulherão ali ao lado naqueles arroubos apaixonados e a dedicar-lhe aqueles miminhos tão calientes.
Fui saber quem era a fogosa Kolinda e, claro, com aquele temperamento arrebatado só podia mesmo andar numa de beijos e abraços, all over. E fiquei a pensar: alto, então não querem lá ver que a Koly ainda vai para o Guiness antes do nosso Marcel?
Mas agora, vendo-o em Cabo Verde, todo ele abraços e beijinhos, também todo ternurento e chegadinho, sosseguei. Ná. Não há pai para o nosso Marcelo.
Agora uma coisa é certa. Numa de afectos e gostos estivais, a coisa ia ser renhida.
Pergunto-me mesmo: se a Koko vier para Portugal, será que o nosso Celinho resiste? É que, não é por nada, mas tenho cá para mim que a Koko, apesar de ser mais curvas do que esquinas, era capaz de fazer mossa.
Aliás, aliás, quando se chegaram ao pé de um outro, foi logo aquela quimicazinha gostosa. Não sei se rolou mas á que pintou, pintou.
Pergunto-me mesmo: se a Koko vier para Portugal, será que o nosso Celinho resiste? É que, não é por nada, mas tenho cá para mim que a Koko, apesar de ser mais curvas do que esquinas, era capaz de fazer mossa.
Aliás, aliás, quando se chegaram ao pé de um outro, foi logo aquela quimicazinha gostosa. Não sei se rolou mas á que pintou, pintou.
Que casalinho mais lindo.
Beijoquinhas mais boas e afectinhos mais fofinhos os destes dois pombinhos.
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