quinta-feira, julho 06, 2017

Coccopalmerio e Capozzi, o Cardeal e o Monsenhor, já não podem ser danadinhos para a brincadeira à vontade: coitados deles que viram a festa estragada pela polícia do Vaticano.
Estavam tão entretidos numa orgia gay atiçada com drogas e foram interrompidos... Não está bem.





Não tenho nada contra a orientação. Seja que tipo de orientação for. Geográfica, sexual ou nem por isso, mais na base da desorientação. Nem contra nem a favor. Já disse isso mil vezes e, no entanto, ainda recebo, de quando em vez, comentários (que não publico) a insultarem-me, dizendo que sou estúpida e preconceituosa. Se calhar devia ser contra a heterossexualidade. Ou contra a homossexualidade. Não percebo que leitura das minhas palavras fazem os revoltados da vida que assim tentam agredir-me. Mas, sabido é, coisas assim passam-me ao lado. Portanto, dizia eu, nada a dizer sobre a orientação sexual.

Mas já me incomoda que, na agremiação a que um bando de gays pertence, todos batam no peito e, alto e bom som, com a boca a transbordar de moralismos, proclamem contra a homossexualidade. E refiro-me agora, em concreto, à Igreja Católica. Todos muito ortodoxos, todos muito straight.  Contra o casamento, contra o pecado da carne. Abstinência e castidade é que é bom, dizem que assim é que ficam mais juntinhos a Deus. E é o que se vê: enquanto expulsam os que, a medo, se assumem, no escurinho dos apartamentos pagos pela mesma Igreja, anda meio mundo a dar o corpinho ao manifesto, em orgias gays, em cenas alavancadas a toque de drogas. Isto já para não falar em pedofilias e cenas ainda mais maradas.

Desta vez, a polícia do Vaticano chegou perto do inner circle do pobre Jorge Bergoglio, nomeadamente ao Cardeal Coccopalmerio, um dos principais conselheiros do Papa -- Papa este que, para onde se vire, parece que só dá com isto.


Parece que a coisa aconteceu o mês passado no apartamento do Monsenhor Luigi Capozzi onde, ao que consta, costuma ser um entra e sai e que, segundo dizem, costumava servir-se do seu papel de Secretário para transportar droga no seu carro. Dizem.


Eu que de igreja não percebo nada, de orgias e drogas e cenas dessas ainda menos, uma dúvida tenho: como é que é possível haver tanto padre gay? São gays e vão para padres para ver se se curam? Ou vão porque já sabem que por ali o forrobodó está garantido? Ou vão assexuados e, lá chegados, quando dão por eles, a coisa pegou-se?

E há uma outra dúvida que assola ao meu débil espírito: eu que não percebo nada de muita coisa e ainda menos disto, interrogo-me também quanto a outro aspecto. Eu olho e vejo logo do que é que a casa gasta. E se a voz é do tipo da vozinha do Cocco, então é trigo limpo farinha amparo. Todo ele boquinhas e com os erres todos perfumados, uma coisa mesmo abichanada. E ninguém deu por nada...? Foi preciso apanhá-lo em plena suruba com mais um bando de rapaziada, tudo high e bem disposto, dançando um sambinha? (Quiçá um tango caliente entre o Cocco e o Capozzi...?) Não precisavam. Falavam comigo que eu lhes diria logo que aquilo é do género faz o que eu digo, não faças o que eu faço.



Entrevista com o Cardeal Francesco Coccopalmerio para o ouvirmos na 1ª pessoa


 

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Bem. Este post está a ir muito bem comportado, muito temente aos preceitos da Sta Madre. Se me permitem, deixem que tente mas é animar aqui este meu  bisonho pedaço. 

Se nada têm a opôr, tomarei, então, a liberdade de ir chamar uma rapaziada que certamente também deve ser dada a cardeais e monsenhores. Vou dizer para virem aqui festejar connosco. Não sei bem o que devamos festejar mas isso não interessa para nada. Festa é festa, tenham os cavalheiros batina, aventalinho, parrinha ou nothing at all

Boylesque Festival de Nova Iorque


O célebre comboiozinho - e não só


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Um dia muito bom a todos quantos por aqui passam:
saúde, sorte, dinheiro, amor e alegria
(pela ordem que quiserem)

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