O teste ao noivo. E o maior feito intelectual dos homens.

Abaixo já mostrei uns vídeos de cortar a respiração (quer pela beleza quer pela loucura) no post abaixo.

Aqui, agora, a vez ao humor. Em qualquer dos casos, tal como no post anterior, agradeço aos Leitores que me enviam mails tão divertidos.

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Eu era um homem muito feliz. A minha maravilhosa namorada e eu namorávamos há cerca de um ano. Por isso, decidimos casar-nos. Só havia uma coisa que me maçava: a sua bela irmã mais nova, Sónia.

A minha futura cunhada tinha vinte e dois anos, usava mini-saias justíssimas e geralmente andava sem soutien. Geralmente inclinava-se à minha frente quando estava perto de mim. Eu tinha sempre uma rica vista. E eu pensava: isto só pode ser deliberado já que nunca a vi fazer isto ao pé de outras pessoas.

Um dia telefonou-me e pediu-me para aparecer. 'Para verificar os convites de casamento da minha irmã', disse-me ela.

Estava sozinha em casa quando eu cheguei e, sem mais delongas, sussurrou que tinha sentimentos e desejo em relação a mim e que já não conseguia ultrapassá-los. Disse-me que me queria nem que fosse uma única vez antes de eu me casar. Disse assim: "Antes de comprometeres a tua vida junto da minha irmã". Bem, fiquei em choque e não fui capaz de articular palavra.

Ela continuou a tentar-me, "Vou lá para cima, para o meu quarto", e acrescentou... "se quiseres uma última experiência selvagem, sobe e toma-me".

Eu estava passado, gelado, em choque. Ela subiu as escadas.

Fiquei ali estacado durante um momento... depois virei-me e dirigi-me rapidamente para a porta da rua. Abri a porta e avancei para o meu carro.

E, então, eis que a minha futura família em peso estava lá fora a bater palmas! Com lágrimas nos olhos, o meu futuro sogro abraçou-em. E disse: 'Sérgio, estamos muito felizes por teres passado o nosso pequeno teste. Não poderíamos querer um homem melhor para a nossa filha. Bem vindo à nossa família, meu filho...'

Moral da história: nada como ter sempre os preservativos no carro.

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Já agora, um momento científico.

Abaixo a única prova conhecida de que os homens conseguem pensar em duas coisas ao mesmo tempo.

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Relembro: abaixo há coisa séria, doida e linda.

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