Depois de no post abaixo ter aberto alas para Mignonne, allons voir si la rose, relembrando que a vida corre célere e há que não a deixar passar sem que nos deslumbremos com ela, e depois de ter mostrado como Lisboa, a bela, acolhe com doçura e luz todos quantos a amam e se amam, aqui, agora, parto para outra.
A coisa não é de hoje - mas que hei-de eu fazer? Elas sucedem-se a tal ritmo que se me dá a inspiração para outro lado, logo as coisas parece que aconteceram há eternidades. Que maçada isto.
Mas, ainda assim, apesar de isto de que vou falar agora ter acontecido durante a semana passada, tenho que voltar à vaca fria, ou melhor, ao caniche despenteado, aquele que costuma sentar-se ao lado da Cruélia.
Mas, ainda assim, apesar de isto de que vou falar agora ter acontecido durante a semana passada, tenho que voltar à vaca fria, ou melhor, ao caniche despenteado, aquele que costuma sentar-se ao lado da Cruélia.
Daqui lanço uma pergunta ao destravado Rangel - que parece que ficou possuído por uma estranha euforia desde que foi anunciado como chefe do grupo maravilha Rangel & Birrenta, uma coisa que parece ser um sucedâneo do Cocó, Ranheta e Facada mas sem a Facada. (Ou a Facada será o Nuno Melo? Em vez do Diogo Feio, o Nuno Melo...? What...?! Qual o critério, alguém me diz? Adiante):
-» Já aprendeu a andar de bicicleta, ó seu Rangel?
- Que já aprendeu que o seu público alvo são as pessoas com défice de concentração e que não suportam, nem digerem, nem conseguem chegar ao fim da frase se a mesma tiver mais que duzentos ou trezentos caracteres, isso já eu vi.
- Que já percebeu que o seu público alvo são as pessoas com idade mental que não vai além de quem o único clássico que suporta é o filme da Disney sobre os 101 Dálmatas, isso também já pude constatar.
O que ainda não percebi mesmo é se sabe montar com graciosidade o rabinho no selim de uma bicicleta e sair a pedalar. Sabe?
É que um par de patins já tem garantido, mas não sei se será suficiente. Eu apostaria mais numa bicicleta.
Ora confira, ó seu Paulocas Rangélio, como este seu irmão dálmata mais crescido já aprendeu.
***
Para um registo bem diferente onde se fala de uma cidade muito bela e de palavras muito belas e de afectos, desçam, por favor, até ao post já a seguir.
1 comentário:
O pequeno Rangel é um pateta. Há tempos fazia cenas de que era anti-Passos, mas o Láparo topa-o bem e manteve-lhe o tacho. Um venal, este Rangel. Caricato! Não me recordo do que quer que seja que este marau tenha defendido no tal Parlameneto Europeu, pelo qual tenho pouca consideração aliás. Só me recordo de um tal Pimenta do PSD que tinha umas ideias sobre o Ambiente e da Marisa do BE ao defender que deveriam ser os Estados membros do Euro a beneficiar dos empréstimos a 1% do BCE em vez da porcaria da Banca. De resto, o que é que aquela malta por lá faz? Dos nossos? Quanto ao Assis, também me saiu outro melro. Punha-os a andar de bicicleta sem travões, empurrava-os e deixava-os cair ao Tejo, num dia de Inverno! E punha o Passos numa destas 5Feiras, dia de Conselho de Ministros, em vez de Ministros, com os tais 101 Dalmatas. E o Rangel a escovar-lhes o pêlo.
P.Rufino
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