Sobre o P. Lomba (P de Patinho, claro) e o seu surpreendente apoio ao Miranda Calha para as autárquicas falo no post abaixo. Ai Patinho, Patinho que os teus enganos ainda te pregam alguma parida a sério...
Mas isso é no post a seguir. Agora, aqui, a conversa é outra.
Assunção Esteves, a Miss Prada do Parlamento, vista pelo implacável autor do blogue We have Kaos in the Garden |
Aqui há dias li que, na Assembleia da República, tratam Assunção Esteves por Miss Prada tal a forma como trata colaboradores e colegas: que é irascível, temível, intolerante, que atira as culpas para cima dos outros, que tem assessores a vigiar o que dizem dela na wikipedia só para não revelarem aspectos que não lhe agradam muito (como, por exemplo, que optou pela reforma em vez de optar pelo ordenado atribuído à função, que se reformou aos 42 anos, etc) e, em contrapartida, para lá escrever que foi boa aluna no liceu e outras irrelevâncias para quem lê mas que ao ego dela devem fazer bem.
E que, portanto, tem o culto da imagem, nomeadamente o da imagem física, que o penteado informal é cuidadosamente preparado, que se pela por grandes marcas e tal e coisa.
Mas, enfim, que é inteligente e tem uma conversa interessante; senão diriam que é a típica loura burra, de tal forma é birrenta e insuportável. E que não há colaborador que páre junte dela, afastam-se todos como se fugissem do diabo. E que até há quem tenha que emborcar uns calmantes para conseguir aguentá-la.
Enfim.
Mas não era isso que eu aqui ia falar.
A piada está nas palavras que referi em epígrafe e que usou quando nas galerias as pessoas fizeram barulho: devia estar a pensar que isto está mesmo a pedir é que dissolvam a AR e saíu-se com aquela. E devia estar a pensar que tomara que fizessem uma revolução para se ver livre deste desqualificado governo e saíu-se também com aquela. Lapsus liguae incómodos.
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Se querem seguir para bingo, é descer até ao post seguinte.
3 comentários:
A dita “Miss Prada” e o “inquilino de Belém” deviam era ter vergonha, ou um pingo de decência e – enquanto no exercício das suas funções oficiais, para que foram eleitos, aceitarem receber apenas os seus salários respeitantes aos cargos que ocupam. É assim que manda a dignidade de quem os exerce. Que, pelos vistos, não têm.
Quanto à Madame Prada, é indecoroso que aceite receber uma “reforma” por tão pouco tempo de trabalho efectuado, “a bem da Nação”, o que, até pela idade em que veio a recebê-la, aos 42 anos, é ainda mais escandaloso – mas sublimar do que é o nosso Parlamento.
O seu mau feitio, a sua vaidade, a sua manipulação de dados são conhecidos. Enfim, uma criatura mesquinha, má, intratável, uma figura de Estado para esquecer. Oxalá esta Legislatura termine antecipadamente e nesse sentido nos possamos ver livres dela por atacado!
P.Rufino
Nunca lhe olhei para os sapatos. Não me diga que são iguais aos que o Ratzinger calçava...
obrigado por esta publicação!!
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