terça-feira, novembro 29, 2011

Segundo o Nobel da Economia, Joseph Stilglitz, políticas de austeridade como as que estão a ser impostas à Europa correspondem a um suicídio económico. No Brasil, Dilma Rousseff pede ao sector privado para investir e ao povo para consumir. Por cá ninguém os ouve - que chatice!


Do Expresso online de sexta feira passada:




Joseph Stiglitz, prémio Nobel da Economia em 2001 e antigo vice-presidente do Banco Mundial, num encontro com jornalistas na Corunha, em Espanha, onde proferiu a conferência "Pode o capitalismo salvar-se de si mesmo?", afirmou que as políticas de austeridade constituem uma receita para "menos crescimento e mais desemprego". Stiglitz considerou que a adoção dessas políticas "corresponde a um suicídio" económico.



Por seu lado, a Presidente Dilma Rousseff defendeu que toda a crise representa também «oportunidades» e exortou os trabalhadores e os empresários a não se «atemorizarem» e a continuarem a consumir e a investir. «O que nós temos de fazer diante da crise não é nos atemorizar. Ao contrário, o que temos de fazer é avançar, garantir que o setor privado continue investindo e que o povo brasileiro continue consumindo», afirmou Dilma Rousseff num evento no Rio de Janeiro.

Dilma Rousseff garantiu ainda que, como Presidente do Brasil, não deixará que a crise internacional represente uma quebra na criação de empregos no país, e muito menos que o país «exporte mão de obra».


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Será que alguém do Governo Português os ouviu?

Tenho dúvidas. E, mesmo que ouçam, não percebem. Estamos tramados é o que é.

 

2 comentários:

packard disse...

Pedro, enrolando-se a língua na germanidade:
-- Ó Relvas, quem é este Stlilguelizt, pá?
Relvas, como sempre no despacho da RTP:
-- Então, Pedro, pá?! É o ponta direito do Borussia Mönchengladbach!

Um Jeito Manso disse...

Ria-se, ria-se...!

Com a incultura desta dupla, atiram-nos para o fundo de uma Europa toda ela a afundar-se e nem dão por isso.

E nós, indefesos, entregues a isto.