Do Expresso online de sexta feira passada:
Joseph Stiglitz, prémio Nobel da Economia em 2001 e antigo vice-presidente do Banco Mundial, num encontro com jornalistas na Corunha, em Espanha, onde proferiu a conferência "Pode o capitalismo salvar-se de si mesmo?", afirmou que as políticas de austeridade constituem uma receita para "menos crescimento e mais desemprego". Stiglitz considerou que a adoção dessas políticas "corresponde a um suicídio" económico.
Por seu lado, a Presidente Dilma Rousseff defendeu que toda a crise representa também «oportunidades» e exortou os trabalhadores e os empresários a não se «atemorizarem» e a continuarem a consumir e a investir. «O que nós temos de fazer diante da crise não é nos atemorizar. Ao contrário, o que temos de fazer é avançar, garantir que o setor privado continue investindo e que o povo brasileiro continue consumindo», afirmou Dilma Rousseff num evento no Rio de Janeiro.
Dilma Rousseff garantiu ainda que, como Presidente do Brasil, não deixará que a crise internacional represente uma quebra na criação de empregos no país, e muito menos que o país «exporte mão de obra».
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Será que alguém do Governo Português os ouviu?
Tenho dúvidas. E, mesmo que ouçam, não percebem. Estamos tramados é o que é.
2 comentários:
Pedro, enrolando-se a língua na germanidade:
-- Ó Relvas, quem é este Stlilguelizt, pá?
Relvas, como sempre no despacho da RTP:
-- Então, Pedro, pá?! É o ponta direito do Borussia Mönchengladbach!
Ria-se, ria-se...!
Com a incultura desta dupla, atiram-nos para o fundo de uma Europa toda ela a afundar-se e nem dão por isso.
E nós, indefesos, entregues a isto.
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