Hoje, no Ginjal, temos uma francesa especial.
Sylvie Guillem lança os movimentos no ar, sem tempo, sem peso. Forma uma estranha e magnífica geometria com os movimentos do seu corpo. Alonga-se e o seu corpo perde os limites. E a música, que percorre o seu corpo, desprende-se na ponta das suas mãos.
Convido-vos, meus Caros Leitores, a acompanharem-me neste prazer. Sylvie pode ser vista logo a seguir ao poema do Emerenciano. Venham comigo.
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