Em dias assim, de chuva continuada, podemos usar várias expressões idiomáticas.
Os ingleses têm fama (mas pouco proveito) de dizerem:
Às vezes, há quem, um pouco confundido ou praticando aquela do wishful thinking, diga que it´s raining men....(espero que, agora que os vampiros estão na moda, gostem do filminho dos Vampires Suck que escolhi...)
Mas, às vezes, acontecem coisas ainda mais fantásticas: choverem peças de avião...
Existe, na teoria das probabilidades, uma lei que se utiliza para ocorrências improváveis. Essa lei probabilística tem um nick name: lei da morte por coice de burro. Dizia-se que era a probabilidade de uma pessoa estar sentada à beira de uma estrada, passar um burro selvagem a galope e dar um coice na cabeça da pessoa que, por via disso, caía redonda. Coisa de matemáticos nos tempos em que era, apesar de tudo, provável que passasse um burro selvagem a galope numa estrada...
Pois, mas as coisas improváveis, também acontecem. Aconteceu ontem em Almada. Um avião deixou cair peças sobre a cidade. Claro que as peças, ao acertarem em automóveis, voltaram a demonstrar uma lei das probabilidades, não já aquela das coisas improváveis mas qualquer outra mais normal...ou então...foi a mão de Deus. Que as peças não tenham acertado na cabeça de alguém foi, de facto, uma enorme sorte. Felizmente, desta vez, o burro selvagem passou longe.
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