Alguém disse um dia: "Rothko paints how the blind see"
(Porta no Ginjal)
(Muro e Tejo no Ginjal)
Na simplicidade, na total ausência de artificialismo, na conjugação de cores, na pureza das composições abstractas de Mark Rothko há uma quase religiosidade, um silêncio. É para lá que gosto de me dirigir quando quero lavar a alma.
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