quarta-feira, dezembro 24, 2025

Conversa muito desapropriada para uma véspera de Natal


O tema domina a actualidade internacional, apesar de o que se sabe ainda ser a ponta do iceberg e de grande parte estar truncada. Os textos vêm rasurados, há muitas páginas totalmente pintadas de preto e as fotografias também estão meio encobertas. Contudo, do muito que se sabe, creio não errar se disser que o principal está por saber. 

De facto, do que se vai descobrindo fica sobretudo a estranheza, a perplexidade.  Como é que um rapaz de famílias remediadas, que não conseguiu concluir a licenciatura, conseguiu tornar-se bilionário, arquitectar e manter uma teia internacional na qual enredou os maiores empresários e banqueiros, académicos prestigiados, gente da cultura, da realeza, da política...? Como...?

Ninguém consegue explicar a origem de tanto dinheiro nem de tanta influência e poder. Todos os que com ele mantinham sessões de brainstorming sobre temas como física quântica, biogenética, filosofia, inteligência artificial ou geo-estratégia ficavam impressionados com a profundidade dos seus conhecimentos sobre a matéria e com o genuíno interesse que revelava. Ora, como conseguia aprender tudo isso? Como tinha sequer tempo para isso? E era para seu próprio deleite ou para recolher informação e passá-la a outrem? Financiava fundações e projectos por altruísmo ou porque era um predador? Ou um mercenário?

Movimentava-se entre as suas várias casas, longe umas das outras, todas extraordinárias, tinha aviões, praticava actos sexuais várias vezes por dia, estão identificadas cerca de 1000 mulheres com quem esteve, organizava festas, transacionava favores sexuais para ele e para os amigos, escolhia obras de arte (muitas estranhíssimas), fartava-se de trocar mails com amigos e de tirar fotos com eles... e acredito que conseguia ter tempo para dormir. Mas como...? Dizem que havia câmaras em todos os quartos. Mas não sei se teria tempo para as ver ou se eram apenas um "activo".

Dizem-no o maior chantagista de todos os tempos, dizem-no agente secreto de Israel e da CIA e há quem diga que não se suicidou coisa nenhuma, há quem o diga assassinado e há quem o diga vivo. Um mistério absoluto.

Trump inventa guerras, inventa maluquices em catadupa para ver se distrai a opinião pública. Grandes amigos, compinchas, não tinham segredos um para o outro. A sua cabeça perturbada deve dar pinotes todo o santo dia, temendo o dia em que até os Magas mais burros o apupem e lhe virem as costas. Com um historial de vários casos em que foi acusado de ter tido relações com meninas ou abusado de mulheres, o grandão da pila minúscula não passa de um grunho que deveria estar atrás das grades.

Mas o tema Epstein é também curioso pelo tema da pila. O grande garanhão, o que não passava sem meninas a massajá-lo a toda a hora, meninas sempre novinhas e variáveis, o que não passava sem várias ejaculações diárias, era afinal mais um que tinha uma pila minúscula, minúscula e invulgar, não apenas a diziam muito pequena como a descreviam como parecendo um pequeno ovo ou um limãozinho. 

Em contrapartida tinha uns mamilos grandes e salientes. Não se vêem bem nas fotografias em que está em tronco nu pois, como era muito peludo, disfarçava essa particularidade. 

Não sei se há aqui um padrão, de os homens com pilas minúsculas, para disfarçarem algum trauma que isso lhes provoque, quererem parecer uns fornicadores insaciáveis ou se é pancada ainda mais grossa (no pun intended) e se, quase como uma vingança, tendem a ter comportamentos psicopatas. 

Não sei até se não é de ficar de pé atrás quando se descobre que um fulano tem essa particularidade, não tanto por aquela lendária e nunca devidamente esclarecida questão sobre se o tamanho afinal importa ou não, mas, sobretudo, porque atrás de uma pila minúscula poder estar um estupor de todo o tamanho. Livra...!

Enfim...

Mas que tudo isto -- e agora refiro-me a tudo, t-u-d-o, e não apenas ao detalhe anatómico --, é muito estranho, lá isso é. Parece não haver um prisma por onde a gente olhe para estes estafermos e pense "o tipo, parecendo que não, tem um lado humano, normal...".

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A ver se consigo tempo para, durante o dia escrever uma coisa mais natalícia... 

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