Creio que sim, que está mesmo a caminho. E só gostava era que chegassem a tempo de eu poder usufruir de alguns dos desenvolvimentos que vierem a mostrar-se efectivos, sem efeitos secundários, económicos, para uso geral. Admito que a cosmética venha a beber aí conhecimentos.
Pelo que parece, o que está a descobrir-se abre caminho não apenas ao retardar do envelhecimento da pele mas também dos órgãos, nomeadamente o coração.
Notícias fantásticas.
Daqui por não muito tempo a esperança de vida aumentará e creio que, por essa via, a qualidade de vida será incrementada (e as pessoas parecerão mais jovens até mais tarde). Assim a sociedade saiba adaptar-se (o que pode ser um desafio e tanto...).
Aliás, as investigações em curso nas mais diversas áreas parecem abrir portas a um mundo novo. Sempre assim foi, mas agora, com as investigações em rede, com a partilha de informação disponível em qualquer lugar, a qualquer hora, com as sinergias que se criam, os avanços são mais rápidos, podem ser facilmente potenciados e, talvez por isso, parecem mais significativos.
E, no entanto, vejo estas boas notícias ao mesmo tempo que leio que morreu André Freire, pessoa que ouvia sempre com atenção. Segundo a notícia, foi operado a um ombro, supostamente uma operação pacífica, arranjou uma infecção na sequência da cirurgia e, num ápice, morreu. Fez-me muita impressão. Com tantos avanços científicos, tanta sofisticação e depois acontece uma coisa destas. Li que ainda na segunda-feira tinha estado a lançar um livro, certamente muito longe de pensar que estava a viver um dos seus últimos dias de vida. Por vezes a vida é ingrata, traiçoeira. E isso pode ser assustador.
Li ainda que André Freire foi operado na Luz mas que, face ao quadro, foi transferido para o São Francisco Xavier.
Quando a coisa dá para o torto a valer, ainda bem que há o SNS. Infelizmente, neste caso, pelo triste desfecho, já não terá sido possível reverter o quadro.
Lamento muito.
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New skin research could help slow signs of ageing | BBC News
Researchers have made a scientific discovery that could be used to slow the signs of ageing.
The Human Cell Atlas project has discovered how the human body creates skin from a stem cell, and even reproduced small amounts of skin in a lab.
As well as combatting ageing, the findings could also be used to produce artificial skin for transplantation and prevent scarring.
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