Hoje demos uma arejada valente no nosso jardim. Aos poucos o meu marido vai levando a dele avante, desbastando árvores para deixar passar a luz. Eu, que gosto que a natureza não seja grandemente contrariada e que mullets nem no cabelo quando mais nas árvores, tenho-me oposto. Mas a verdade é que estou mais soft, vou aceitando que ele corte um, depois outro e a seguir mais outro. Ramo.
E a verdade é que, agora que montes de ramos jazem no passeio para que a Câmara os levante, vou à janela e noto que a luz invade muito mais a casa e que isso é uma alegria. E, no jardim em si, chega agora muito mais luz à relva, esperando eu que agora ela arrebite. Ali naquela zona, tem andado meio murchota, a modos que tremidinha, e toda a gente me diz que é de apanhar pouca luz.
E de notícias disruptivas a nível doméstico por agora penso que só estas.
Mas há notícias boas a nível da ciência, e, quando a ciência avança, todos teremos razões para ter esperanças num mundo melhor. Pelo menos em algumas vertentes. (Noutras é melhor a gente tirar daí o sentido.)
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