Tenho que confessar que, porque as coisas não andam fáceis, chego a esta hora e falta-me energia. Tenho uma fotografia de um esquilinho na minha casa que queria conjugar com outra fotografia com pinhazinhas roídas e com um vídeo de um mini-mini-esquilinho muito fofo.
Mas teria que passar as fotos para o computador e para isso já não consigo força para levantar nem um dedo.
À noite, todas as noites, tenho pensado que, no dia seguinte, terei tempo para responder a mails e a comentários, para fazer transvase de fotografias, para apagar mil coisas que deverão ser apagadas (mil não: milhões). E chego ao fim do dia e constato que o dia não rendeu nada daquilo que queria.
Estou num momento diria que charneira e, mesmo sem querer, parece que qualquer coisa me atrofia as ideias e me tolhe os movimentos. Toda a vontade que tenho de fazer mil coisas parece estar a ser travada e não sei bem explicar porquê. O tempo, que sempre me chegou para fazer o que queria, cinquenta coisas ao mesmo tempo, agora não chega para nada.
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Não falo, pois, do que me apeteceria mas do que me é possível. Abaixo mal consegui falar quando partilhei o vídeo do presidente mais patife de que há memória a destratar um enfiado primeiro-ministro.
E agora, nos antípodas mas igualmente dispensando-me de acrescentar o que quer que seja, partilho vídeos igualmente espantosos mas por razões que nada têm em comum com o do estupor-mor.
Aqui é um robot em forma de gente. A Louis Vuitton tem ligação àquela japonesa fofinha de 93 anos, a Yayoi Kusama, que vê o mundo às bolinhas coloridas. Mas agora a colaboração foi elevada a outro patamar. Vê-se e também não se acredita.
Um robot mais realista que Yayoi Kusama em pessoa na montra de Louis Vuitton
Mas isto aqui abaixo é bonito, bonito mesmo
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