Começo por relembrar os factos: a minha formação de base está ligada às ciências, aos números, à lógica. Depois da escola, fiz mais umas formações mas nada ligado às paranormalidades, às realidades alternativas ou às coisas esquisitas.
Para mais, havendo na família próxima gente ligadas às medicinas, mal fora se, depois de tudo, eu fosse descambar para as curandeirices. Nada.
No entanto, não fecho a porta a nada do que não tendo explicação evidente, mal também não faça e, em acréscimo, apresente boas provas estatísticas.
Portanto, se me disserem para hibernar, besuntada com lama, alimentando-me de papas de azeite, espelta em pó e raízes de pessegueiro, aí não me apanham. Mas já se for coisa simples como apertar um pontinho da mão, massajar o canto da testa ou andar com o dedinho à roda junto ao tornezelo, aí... porque não?
Para mais, sou muito avessa a comprimidos e sou dada a acreditar que da natureza vem muito do que nos faz sentir bem e que, de nós, vem muito do que nos ajuda a manter equilibrados. Desde há muito que, se me dói a cabeça, carrego nos lados da testa e a coisa resolve-se. Portanto, tentar o que aqui se ensina também não custa.
Agora uma coisa me surpreendeu: é quando desaconselham a massagem num certo ponto às grávidas por poder desencadear o trabalho de parto.... A sério...? É que, se for mesmo verdade, capaz de esta coisa de carregar aqui durante uns segundinhos ainda ter alguns efeitos colaterais. Portanto, é tentar ... mas com moderação não vá aquilo desentupir o nariz mas, ao mesmo tempo, fazer crescer as unhas para além da conta. Por exemplo. Por outro lado, podem acontecer surpresas. Por exemplo, se carregar demais no pontinho que alivia o stress e de repente começar a crescer o cabelo aos carecas. We'll never know...
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