Nesta campanha eleitoral dos Estados Unidos, um palhaço disfarçado de Pato Donald resolveu mostrar ao mundo que morcões e canastrões há por todo o lado, até nas torres forradas a ouro ou entre os que se consideram grandes empresários e que, na verdade, não passam de paspalhões, chico-espertos, caloteiros e ordinarões.
A tentar evitar a hecatombe, Hillary. Infinitamente melhor preparada e dando garantias de uma governação normal, Hillary não reúne, contudo aquelas características típicas de um líder carismático. Falta-lhe aquela simpatia genuína. aquela graça espontânea, aquele calor humano que envolve os interlocutores.
Hillary esforça-se, tenta aproximar-se do coração dos eleitores, pisca o olho aos jovens e estou certa de que vai ganhar -- mas há traços de personalidade que ou se têm ou azarinho, nada a fazer.
Veja-se Michelle Obama. Ela, sim, é uma verdadeira líder, uma mulher carismática.
Se fosse Michelle a ir a votos, ganhava de olhos fechados e com uma perna às contas. Mas não é. Talvez um dia.
Agora faz campanha por Hillary e, meus Caros, têm que ver. A forma directa como fala, a sua objectividade, a eficácia das suas palavras, a empatia -- tudo é superlativo.
Se fosse Michelle a ir a votos, ganhava de olhos fechados e com uma perna às contas. Mas não é. Talvez um dia.
Agora faz campanha por Hillary e, meus Caros, têm que ver. A forma directa como fala, a sua objectividade, a eficácia das suas palavras, a empatia -- tudo é superlativo.
Hillary vai ganhar mas parte dos votos vai ficar a devê-los a Michelle.
Vejam-na, por favor.
First Lady Michelle Obama live in Manchester, New Hampshire | Hillary Clinton
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E um vídeo que é um exemplo do que é uma mensagem eleitoral convincente
(Barack Obama ao ataque: assertividade, emoção, ritmo -- está cá tudo)
Progress is on the ballot | Hillary Clinton
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