No post abaixo falei de redes sociais e da crescente substituição de afectos e relacionamentos reais por amizades e amores virtuais. O vídeo que juntei fala disso e é bem interessante.
Mas isso é a seguir. Aqui, agora, falo de informáticos.
E não, não vou falar dos dois chefes dos institutos ou lá o que eram e que foram exonerados pelo Senhor Sequetário de Estado e que a senhora Dona Loura da Cruz respaldou, conforme ela diz. Que não atira para debaixo do tapete, apenas respalda o que o Sequetário de Estado decide.
E lá vão mais dois ligados ao Citius. Os dois pobres técnicos de informática foram os primeiros a desandar, esses eram uns sabotadores (e à pala dessa ofensa, vão agora processá-la); e agora foram os chefes deles, uns desajustados sem perfil, como disse o Sequetário.
Eu, se fosse Sequetária de Estado, agora exonerava os computadores, quem sabe não estão feitos com os outros, certa que a Senhora Dona Loura também respaldava. E os cabos eléctricos que ligam os computadores às tomadas nas paredes também merecem uma corrida em osso, uns bodes, uns verdadeiros bodes e não é dos expiatórios, tudo para o olho da rua. Não para debaixo do tapete que a Senhora Dona Loura é muito limpinha: tudo corrido a pontapé para o olho da rua.
Mas, enfim, o informático de que aqui vou falar é outro. Mas primeiro deixem que vos mostre um informático típico - e isto sem ofensa para nenhum em particular.
Este é daqueles que cria raízes debaixo da cadeira porque nunca se levanta |
Este é daqueles marmanjões, que não faz a barba e que já arranjou uma tendinite e uma barriga do caraças |
Este é daqueles a atirar para o alternativo que nunca vê a luz do dia, cheio de teorias de cão de caça, consumido pelo tabaco. |
E agora, depois deste dispensável intróito, deixem que vos conte a história que um Leitor, a quem agradeço, me enviou.
O informático
Um informático está numa ilha deserta há 10 anos, depois de um naufrágio.
Certo dia avista um ponto brilhante no horizonte e começa a segui-lo com o olhar.
"Não é um navio", pensa o nosso herói.
E o ponto aproxima-se. "Não é uma barcaça".
E cada vez o vulto estava mais perto ...
"Não é uma jangada !?!..."
E eis que das águas emerge uma loiraça, com fato de mergulho.
A loiraça dirige-se a ele e pergunta:
- Há quanto tempo não fumas um cigarro?
- Há 10 anos!
Ela abre um bolso interior do seu fato impermeável e dá-lhe um cigarro.
- Meu Deus, que bem que isto me está a saber!
- Há quanto tempo não bebes um whisky?
- Há pelo menos 10 anos! - responde o nosso herói, ainda atarantado.
Então ela abre outro bolso interior, tira uma garrafinha de whisky e dá-lhe!
O homem bebe tudo de um trago, ainda descrente do que lhe estava a acontecer, mas muito, muito feliz!
Então a loiraça começa a baixar o fecho principal do fato e pergunta-lhe:
- E há quanto tempo é que não te divertes a sério?
Vai o nosso homem e grita, louco de felicidade:
- Eh pá, tu não me digas que tens aí um portátil...?!
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Bónus para quem chegou até aqui:
A loiraça depois de lhe mostrar o portátil
A loiraça depois de lhe mostrar o portátil
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A mulher é Gisele Bündchen
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Relembro: sobre as redes sociais falo no post abaixo.
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1 comentário:
Esta Gisele, por estranho que possa parecer, não me entusiasma muito. Prefiro as raparigas de “alterne” do tal Alentejano, num Post mais abaixo. Têm um ar mais fofo.
Não quer isso dizer que a enviava para o caixote do lixo. Longe de mim!
P.Rufino
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