A conversa dos SWAPS envolvendo Sérgio Monteiro, que por aí anda a fazer o seu caminho perante a passividade da oposição e da comunicação social, já fede o suficiente: negoceia de um lado e depois varre para debaixo do tapete dos contribuintes, e por aí anda lampeiro como se nada se passasse. Em qualquer país governado por gente decente, uma coisa destas já teria sido resolvida e o dito pistoleiro, Sérgio Monteiro de seu nome, já não nos aparecia mais como membro do Governo. Aqui não, aqui tudo se admite. A opinião pública (a mais evoluída) gosta é de folguedo: toda a gente a cascar na Ana Gomes e, quanto a tudo o que é verdadeira pouca vergonha, chapéu, passa ao lado.
Mas esta coisa que hoje ouvi sobre as condições de venda da TAP vai para além de tudo, é ofensiva de tão estúpida. E, palavra, já me está a fazer chegar a mostarda ao nariz.
Saíu nas notícias e ouvi aquela criatura a afirmar preto no branco que as protecções estabelecidas no caderno de encargos da venda da TAP só abrangem as pessoas que pertencem os sindicatos que chegaram a acordo nas negociações. Ouvi e não queria acreditar. Ou o fulano é um garoto parvo ou é um anormal ou não é bom da cabeça ou estava perturbado e disse maluquices num momento de inimputabilidade ou qualquer outra coisa má. Má e i inaceitável. Porque se me vierem dizer que é um adulto a exercer conscientemente uma vingança então ainda é mais grave porque aí a coisa já soa a alarve.
Sérgio Monteiro, o fulano que acha que é actor numa série de 9ª categoria,
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Só espero que amanhã este sujeito já esteja com dono porque o País não merece tanta pouca sorte.
Estive a ver o Borgen (que episódio tão triste o de hoje, senhores) e, quando cheguei aqui, tinha um mail de um Leitor que apenas dizia isto:
Este estúpido do Sergio Monteiro, ainda há pouco a falar sobre a TAP e entre outras coisas da possibilidade de os trabalhadores que não aderiram ás negociações, 60% deles, de 3 sindicatos, serem despedidos pareceu-me coisa de terrorista, de um ordinário acabado, tipico deste imundo governo.
Percebo a indignação. Partilho-a.
Que vergonha isto, senhores. Que cambada.
E, caraças, que é que o Cavaco anda a fazer que nunca nada faz? Que desgraçada República esta que tão abandonada anda!
Recebi também referência a um texto que deixa qualquer um mal disposto. Contudo, não tenho como confirmar a veracidade do que ali se diz pelo que me limito a deixar o link.
Seja como for, ainda há-de haver por aí uns pobres crédulos que acham que o problema de Portugal está nas migalhas dos subsídios que os mais pobres dos pobres recebem e não nos milhões gastos com amigos, amigos dos amigos e actos de gestão levados a cabo por toda a espécie de pistoleiros que por aí circula.
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Recebi também referência a um texto que deixa qualquer um mal disposto. Contudo, não tenho como confirmar a veracidade do que ali se diz pelo que me limito a deixar o link.
Seja como for, ainda há-de haver por aí uns pobres crédulos que acham que o problema de Portugal está nas migalhas dos subsídios que os mais pobres dos pobres recebem e não nos milhões gastos com amigos, amigos dos amigos e actos de gestão levados a cabo por toda a espécie de pistoleiros que por aí circula.
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Claro que mil vezes preferiria ter falado no murro que o Papa Francisco daria se alguém dissesse um palavrão para insultar a mãe dele, até porque reagir com um murro a quem nos provoca gratuitamente naquilo que nos é sagrado é normal, segundo ele.
Mas, em vez de ter falado dessa surpreendente afirmação, não tive como não dar um murro verbal na cara deste Sérgio que igualmente me ofende no que me é mais profundo: o respeito pela inteligência e pela dignidade das pessoas.
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2 comentários:
BOM DIA.Este e o" bojecas",fazem-me lembrar um administrador,falhado que confrontado por um colaborador,que lhe dizia no final de uma reunião,muito importante:DEVIAS TER DADO UM MURRO NA MESA,seu merda! O TIPO VOLTA Á SALA VAZIA,DEU UM MURRO NA MESA SOLITÁRIA ,bradou á rasca com a dor...PORRA!
Não foi só o sérgio monteiro, ouvi o ministro pires de lima na TVI24 a dizer o mesmo. Certo, foi depois do jantar.
MCarmoMarcos
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