Duarte Marques, o tal que em vez de ter ido à escola para ao menos aprender a escrever, andou na escola de malandragem das jotas. Deu nisto. |
Já aqui falei algumas vezes desse inteligente Duarte Marques. Dali não sai uma que se aproveite. É a forma e é o conteúdo. E é o invólucro e é o tempero e é o que quiserem. Só num partido como o PSD, onde qualquer cão ou gato chega onde muito bem lhe apetece, é que aquele coiso poderia ascender onde ascendeu.
Mas isso é lá com o PSD. Já se sabe que aquilo é mesmo um albergue espanhol de má fama.
Agora dali trampolinarem-se para o Expresso?! A que propósito?
Este frangote tem ideias bem apanhadas? Vê o que mais ninguém vê? Exprime-se como um príncipe florentino? É um pândego sem igual?
Este frangote tem ideias bem apanhadas? Vê o que mais ninguém vê? Exprime-se como um príncipe florentino? É um pândego sem igual?
É que se é, então eu vou ali e já volto. Nunca dei por nada.
Só vejo ali um chico esperto a precisar de ir para a escola a ver se atina, a ver se aprende nem que seja a toque de estalo.
Confirmo: continuo sem me registar no Expresso Diário (online). A maralha que lá vejo, como esta criatura, não me merece o trabalho de me registar e, depois, autenticar. Tenho pena porque há lá uns dois ou três que é gente de bem.
Mas a Direcção do Expresso não vê que é até ofensivo meter no mesmo saco um Duarte Marques e um Pedro Mexia?
Já não há quem saiba dar-se ao respeito?
Vou eu, tantas vezes, ralada para a cama por não conseguir rever um texto que escrevi meio a dormir, com medo que alguma vírgula esteja fora do sítio e vai uma criatura destas escrever para o Expresso um texto que não tem ponta por onde se pegue e no qual as vírgulas parecem ter ainda menos miolos do que ele?
Ora vejam bem estes (de entre muitos) exemplos:
O país precisa, de um PS forte, credível e respeitado, como alternativa de poder, o que de facto, também não tem conseguido ser.
Mas, há perguntas, que é útil fazer: quem tem medo do voto preferencial, ou da redução do número de Deputados?
A Troika, já se foi embora, mas as reformas exigem responsabilidade.
Uma vergonha.
Pergunto: Senhores Directores do Expresso, já vale tudo? Qualquer analfabeto já pode alcandorar-se a opinion maker no Expresso?
Estamos bem, estamos, estamos.
PS: Para além disso, cá temos mais um que ou é mentiroso ou anda distraído - também diz que a Troika já se foi embora. É certo que, com tanta virgulada, aquilo pode querer dizer outra coisa qualquer.
Chiça.
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4 comentários:
Esse Marques é um parvalhão de 1ª! Essa do Expresso Digital querer todas as vertentes políticas para todos os gostos é um patetice! Como se pode ler esta avantesma do raio, assim como o Raposo (Henrique), esse provocador profissional? E outros como eles.
Fazem a defesa deste governo terrorista, de malfeitoes, de gente abjecta, que agora tentam inventar uma manobra dilatória para atrasar as decisões do TC, com vista a não a enviarem para publicação no D.R e deste modo, se a A.R (ou a comissão de líderes) assim aceitar pretenderem através disto praticar uma espécie de recurso e ganharem tempo, mesmo sabendo que o TC não é obrigado a responder ao pedido de esclarecimento! Esta gente e sobretudo esse dois patifes, como Passos e Portas, na medida em que são os principais responsaveie pelo governo e pelos Partidos que dirigem, são de uma imundíce mental e política que meto nojo! E Belém a tudo assiste impávido, a "falar oralmente"!!!!
P.Rufino
cds tuga - http://www.publico.pt/politica/noticia/portas-diz-que-tc-tomou-uma-decisao-politica-que-poe-em-causa-o-deo-e-reforma-do-estado-1638464
cds vizinho - http://politica.elpais.com/politica/2014/06/03/actualidad/1401787085_962612.html
afinal estas visitas ás universidades de verão é só para uns copos
Olá outra vez, UJM!
Não há forma de lhes meter na cabecinha que não se separa sujeito e predicado, nem predicado de complementos direto e indireto (sei que agora os complementos têm outro nome - ainda no outro dia a minha mãe falava do pesadelo que era (re)ensinar a análise sintática a alunos com deficiência mental (ela é professora de ensino especial) -, mas isso já não é do meu tempo e não me chegaram a ensinar as novas denominações na escola).
Veja lá se este pedaço de filosofia também não é de bradar aos céus:
«O Mundo é, para o Indivíduo, Tudo aquilo que, e no qual, sabe e conhece.»
Hã? «Deverão ter-se, enquanto considerações, diferentemente, aquilo que, por um lado, é o Mundo que se basta enquanto Mundo, ou seja, o Mundo que preenche sucessivamente o nosso próprio conceito e, por oposição, Tudo aquilo que existe sem que nisso possamos desconsiderar o Mundo enquanto parte componente, mas sem que contudo, possa existir um conceito tal que o possa definir rigorosamente. Isto acontece porque não existe um conceito que defina tudo aquilo que o Mundo não é, mas onde ele é, simultaneamente – a não ser que o faça, referindo-se necessária e intencionalmente a esse mesmo “Mundo”(no sentido de husserliano da intencionalidade fenomenológica).»
Habemus philosophus! Aquele "diferentemente" mata-me! Se sou intelectualmente preguiçosa e não fiz a ginástica mental necessária para compreender um texto deste calibre, é porque me falta muita cultura husserliana. Bem sei. Mas ainda estou a tentar perceber se é o Mundo que sabe e conhece, se é o Indivíduo.
É pena não poder manter aqui os itálicos do texto original (itálicos em metade do texto).
Quem quiser aprofundar os seus conhecimentos filosóficos, atreva-se a decifrar o resto: http://cerebrumphilosophy.blogspot.pt/.
UJM, ainda dizem que não chega ver-lhes as caras (rectius, fuças, que animais assim não têm caras): https://www.facebook.com/filipe.d.fernandes.5?fref=ts
E agora imagine ser aluno de um coiso desses. E ele ler-nos a meio da aula excertos do querido Professor-mor Fernando Pessoa (a prosa! A prosa de Pessoa, UJM! Que mal fiz eu ao Mundo! Ainda um poema, escrito com alma, com a garrafa de absinto numa mão e a caneta na outra... Um menino de sua mãe, um monstrengo, um homem do leme... Ou até - onde chegou a minha tolerância! - um Caeiro dos rebanhos ou um stressado Álvaro de Campos... Agora a prosa!)
Esta conversa fez-me lembrar a Escola Formal do Álvaro Ribeiro. Credo, esse génio! Se não têm calibre para serem Unamunos ou Ortega y Gassets, porque é que não ficam caladinhos?
JV
este man - http://www.deboraludwig.com.br/arquivos/kant_criticadarazaopura.pdf (kant) penso que explicou melhor isso.
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