Já vos contei que que esta semana o meu Ginjal está transformado numa castiça Casa de Fados?
Não, acho que não. Então informo agora. Ontem tivémos Vicente da Câmara e hoje, meus amigos, a bela Teresa Tarouca com a sua voz de límpida saudade.
É já ali, na beira do rio, entre aquele belo casario - temos Eugénio de Andrade num belíssimo nocturno a duas vozes e, logo depois, noblesse oblige, far-se-á silêncio. Será hora de cerimonial, irá cantar-se o fado.
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