No post abaixo já falei da dupla e vexatória rejeição de Fernando Nobre para presidente da Assembleia da República, do Passos Coelho que, ainda não começou, e já as coisas lhe estão a correr mal, da Grécia, da crise e dessas maçadas todas.
Pois bem, penso que sabem que em épocas de crise há um artigo cujo consumo, invariavelmente, dispara: são os batons e não estou a ironizar, estou mesmo a falar a sério. Vendem-se que nem ginjas (... ok, mau exemplo, já não há ginjas à venda; talvez, então, como pipocas nos cinemas).
Acho muito bem: haja glamour, haja sedução, haja charme, haja auto-estima. Penso que é a Kate Moss que diz que, 'não se pode entrar num lugar, sem um brilho nos lábios'. Concordo o mais possível.
E, assim, aqui está o meu modesto contributo. O Rouge não é para todas as ocasiões mas, nem que seja para uma ocasião especial, o Rouge é a cor. E, claro, já sabem das minhas preferências: Rouge é Chanel.
(Ok, vá lá, também pode ser Dior e um dia destes ainda volto à carga, trazendo aqui a Bellucci).
It´s lipstick time!
Ok, que futilidade e que cabecinha de vento, patati-patata. Sigam lá então para o post abaixo, para falarmos de coisas sérias.
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