A idade da inocência, da autoria de Edith Wharton, foi publicado em 1920 e Prémio Pulitzer. Em 1993 Martin Scorcese dirigiu com mestria o filme em que Daniel Day-Lewis e Michelle Pfeiffer vivem uma improvável e ardente paixão. Desempenhos brilhantes. Mas, sobretudo, um ambiente que me encanta, palavras que soam muito bem ditas por quem as diz de forma sentida.
Hoje não me apetece falar de António José Seguro, baço, velho desde que nasceu, ou mesmo de Francisco Assis (de quem gosto, apesar de ter preferido António Costa), das reuniões entre o PPC e o PP (que deve andar com as orelhas a arder), nem me apetece falar de todos estes comentadores que enxameiam as televisões, estão por todo o lado, cada um dá palpites e todos se repetem, sabem todos muitas coisas mas não dizem nada de relevante. Que falta de paciência para tanto papagaio.
Hoje só me apetece ouvir música como a que coloquei no post abaixo, ir ler um livro que comprei hoje (Camera Work, Alfred Stieglitz) e ver filmes assim, perfeitos.
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