Trump é conhecido essencialmente por ser parvo. De entre as inúmeras coisas parvas que faz contam-se os seus estúpidos apertos de mão. Arma-se em dominador ou em fortalhaço ou sei lá em quê. Nem dá para perceber o que vai naquela cabeça parva para fazer aquilo. Sempre que apanha algum presidente pela frente é o que se sabe: um festival.
Ora o ciclo interrompeu-se com o nosso papa-selfies, o nosso omnipresente Presidente. Chegou e deu um tal valente chega pr'a cá no pato cor de laranja que este, apanhado desprevenido, até saltou. O momento tornou-se viral e já colocam o nosso Marcelo no pedestal que até agora estava vazio aguardando pelo primeiro que não fosse refundido pelo trauliteiro-mor.
O vídeo abaixo mostra como o trambiqueiro foi puxando e repuxando os outros presidentes, na tentaviva de os rebaixar. E termina com o único que inverteu a coisa -- o nosso ubíquo super-homem, mal saíu do carro, antes que o outro calmeirão da boquinha de boneca e maozinhas de menina se posicionasse, agarrou-lhe na mão, puxou-o e, deste modo, pô-lo no sítio.
O momento da conversa pública, nos célebres cadeirões, foi também deliciosa. Depois de deseducadamente falar de assuntos que nada tinham a ver com a visita, Trump dignou-se, finalmente, passar ao protocolo mas, coitado, com quem ele se foi meter.
Portanto, conhecendo nós, e de ginjeira, o dito Prof. Marcelo, não admira que o pato Donald rapidamente se tenha visto ultrapassado pelo nosso Presidente. Com aquele seu desconcertante à-vontade, Marcelo, como se estivesse em casa, falou, falou, trouxe-lhe cumprimentos de Putin, e patati patata, deixando o egocêntrico Donald sem perceber o que estava ali a passar-se. Ver a cara incrédula de Trump, o biquinho quase tremendo de perplexidade, as manitas já enervadas por lhe aparecer ali um espanhol ou lá o que era a falar pelos cotovelos, de tudo e mais alguma coisa, e a dar-lhe lições nem ele percebeu de quê, é um festim para os olhos tugas de quem assiste à cena.
Portanto, conhecendo nós, e de ginjeira, o dito Prof. Marcelo, não admira que o pato Donald rapidamente se tenha visto ultrapassado pelo nosso Presidente. Com aquele seu desconcertante à-vontade, Marcelo, como se estivesse em casa, falou, falou, trouxe-lhe cumprimentos de Putin, e patati patata, deixando o egocêntrico Donald sem perceber o que estava ali a passar-se. Ver a cara incrédula de Trump, o biquinho quase tremendo de perplexidade, as manitas já enervadas por lhe aparecer ali um espanhol ou lá o que era a falar pelos cotovelos, de tudo e mais alguma coisa, e a dar-lhe lições nem ele percebeu de quê, é um festim para os olhos tugas de quem assiste à cena.
E aquele dedinho no rabo do Trump, quando este, armado em espertinho, sugeriu que Ronaldo ganharia a Marcelo se fossem ambos a votos, foi hilário, foi, na verdade, a cereja em cima do bolo: Portugal não é os Estados Unidos. Muito bom. Muito bom. Hip-hip-hurra, alecui-alecuá.
Concluindo: com aquela valente bacalhauzada dada em antecipação e com o toque rectal bem aplicado no caceteiro presidente dos Estados Unidos, o nosso ubíquo Marcelo subiu noventa e três degraus na consideração dos portugueses. E nem precisou de se armar em beijoqueiro como o Macron ou em salta pocinhas alarilado como o outro que anda sempre com a lagrimita no canto do olho. Não, Marcelo levou-se a ele próprio e fez a festa. Efe-erre-á, xiripitatá-tatá.
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E queiram, agora, aceitar o meu mais humilde convite e descer até ao post que se segue. Isto, claro, se estiverem numa de conhecer a mais fina flor da aristocracia devidamente aperaltada -- a par da minha confissão de baixura intelectual. Baixura, claro, devida ao adiantado da hora (porque, quando estou acordada é sempre a bombar; e, a dormir, então, sou uma ás dos QI's). Bla-bla-bli, bla-bla-blu, a-e-i-o-u, cucu-cucu-cucu.