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segunda-feira, fevereiro 03, 2020

Faria Dias interroga Joacine Katar Moreira sobre a fracturante questão: homens grandes têm pilas pequenas?


in HenriCartoon
Cá em casa, quando se fala na Joacine nunca se fala em política, fala-se simplesmente na sua parvoíce. Ou isso ou na estranheza que sentimos face ao seu comportamento. Estranheza a todos os títulos. Penso que é daquelas pessoas de quem se diz ser tóxica, alguém de quem se deve guardar distância. Não é confiável. É manipuladora. É narcisista. Parece não ser boa da cabeça.

E outra coisa. No outro dia a minha filha dizia que estranhava muito a Joacine não gaguejar quando está irritada. Dizia ela que convivia de perto, há muito tempo, com uma pessoa gaga e que os gagos ficam mais gagos quando estão em situação de stress. Também sempre tive essa ideia. Contudo, quando grita,  quando insulta ou quando vai para a rua armar baderna, a Joacine parece que se esquece que é gaga. Será facto pouco relevante mas lá que é curioso, é.

No outro dia, uma pessoa conhecida lamentava ter-se enganado tão redondamente ao votar no Livre, lamentava que não o tivessem prendido em casa no dia das eleições.  De facto, deve ser uma frustração. Para ele e para todas as muitas pessoas que acreditaram que o Livre poderia fazer alguma diferença e que seria bom o PS não ter a vida fácil, tendo que contar com outra voz na Assembleia da República. Viu-se no que deu: uma vergonha para o Livre e cenas degradantes para a política sempre que a madame resolve abrir a boca ou passear-se pelos corredores da Assembleia com um GNR à ilharga.

Agora diz que nasceu para estar ali, que não se vê noutro sítio. Coisa de um ridículo que até dói. E já fez saber que dali ninguém a tira. Talvez possam arranjar-lhe uma cadeirinha à porta da Assembleia a ver se se dá por contente e percebe que deve dar o lugar de deputada a outra pessoa do Livre. Se é que há lá alguém que tenha tino para a substituir, coisa que já duvido. Depois de ver o espectáculo que esta tem dado, fico na dúvida porque, reconheçamos, nada disto abona a favor do Rui Tavares (e do Livre, em geral) pois não é possível que nunca tivessem percebido de que matéria a putativa diva é feita. Não sei se é erro de casting se, por ali, é tudo da mesma cepa.

Perante pessoas como esta Joacine -- bem como perante o seu alter ego Ventura -- a única atitude inteligente é não lhes der palco, não lhes ligar patavina, deixá-los a falarem sozinhos um com o outro. Apanhei o comentário do Paulo Portas na TVI já a meio e um bocado de raspão mas pareceu-me que ele estava a dizer isto, que a Joacine e o Ventura estão bem um para o outro. E estão. Gémeos separados à nascença. Com a excepção que o Ventura tem uma conversa mais estruturada e um comportamento menos destravado, o que o torna mais perigoso. Portanto, o ajuizado é não lhes passar cartão.

E pode parecer contraditório eu pensar isto e estar aqui a falar deles mas é que aconteceu uma coisa. Passo a explicar.

Vi aquele vídeo da Joacine a gritar que nasceu para estar ali e a invocar o 25 de Abril e a gritar contra fascistas e racistas e achei que era um número de stand up do mais destrambelhado que já vi. E, de novo, parece que se esqueceu de gaguejar. Do além.

E, quando voltei a abrir o YouTube, o algoritmo, certamente antevendo o meu pensamento, sugeriu-me que visse um outro vídeo. E esse achei bastante oportuno. Uma coisa de tipo Randy Rainbow mas sem o Rainbow: um cavalheiro a questionar a grande deputada sobre um tema -- que não se sabe se é verdade científica se é mito urbano -- e sobre o qual, por estar sempre na ordem do dia, convém saber qual a douta opinião da grande líder. 

Ei-lo:

O grande Faria Dias do Pessoal das Cenas questiona a Joacine Katar Moreira sobre a magna questão das pilas pequenas dos homens grandes




Ficámos na mesma.
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Quanto à gaguez às vezes versus a não-gaguez noutras vezes I rest my case. É ver.

Joaci-ci-ci-ci-ci-ci-ci-ci-ci-ne no seu melhor



E aqui na versão não-gaga, nascida para viver no Parlamento


Uma maluqueira pegada

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E agora a ver se não volto a esta temática tão cedo