Mostrar mensagens com a etiqueta Andrea Casiraghi. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Andrea Casiraghi. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, fevereiro 04, 2014

Os Leitores perguntam e eu respondo. 1ª pergunta: 'Às vezes não se farta de si própria?'; 2ª pergunta: 'Acha mesmo que o príncipe Andrea é mesmo muito bonito?'. As respostas vêm já a seguir.


Bom, depois de, nos posts abaixo, já ter falado do perigo que são as mulheres ciumentas (as mais infalíveis investigadoras à superfície da terra) e de ter falado da mais recente perigosa, a Michelle Obama (o Barack que se cuide), e depois de ter apresentado uma série de sinónimos a la Lídia, agora vou falar de uma outra coisa.


Num comentário lá mais para baixo, uma Leitora cujo nick me causa brotoeja e que portanto aqui trato por JV (tal como ela me sugeriu), escreveu:

Não tenho comentado nada porque estou assoberbada de trabalho e sono e acho que o meu paleio também é um pouco limitado: a minha conversa é sempre a mesma! Às vezes não se farta de si própria?

Acha mesmo que o princípe Andrea é mesmo muito bonito? Segundo as conceções dominantes, ele é de facto muito belo, mas tem cara de quem, precisamente, se acha bonito. Nunca gostei muito desse género, sou mais Don Draper, sério e charmoso.


As perguntas talvez fossem retóricas mas eu, como hoje estou para o paleio, vou responder. Ora, então, vejamos: 


1. Às vezes não se farta de si própria?


Por acaso não é muito frequente. Tenho uma razoável auto-estima.
No outro dia estive a ver os signos e, por ser caranguejo, isto da  auto-estima e da auto-motivação bate certo.
E tento fazer tudo (ou quase tudo) o que gosto. Se de dia me maço um bocado, desforro-me aqui à noite. Ou vice-versa. Ou arranjo maneira de descomprimir, passeando, indo às compras, mandando vir com alguém.

No outro dia estava mesmo um bocado farta (mas isto de dizer um bocado é porque é mesmo um bocado, é coisa que dura no máximo umas horas). Cheguei a casa, pus-me em frente do espelho e estava mesmo farta, até do meu visual. Peguei na tesoura e foi um ver se te avias, um desbaste que só visto. Mudei completamente de look. Depois pus-me debaixo do chuveiro e, quando me voltei a ver ao espelho, estava tão outra que nem me lembrei de que, minutos antes, estava farta. Só agora é que me voltei a lembrar disso.

Isto dito assim, deve dar a ideia de que sou completamente fútil. Ora não é bem assim. Sou mas só um bocadinho.

E, para o comprovar, faço notar que nem sempre a coisa se resolve com auto corte de cabelo e chuveirada. Acontece por vezes que, em vez disso, pegue num livro e arranje maneira de me alienar. Tenho o meu lado (secreto) de intelectual.


2ª Acha mesmo que o príncipe Andrea é mesmo muito bonito?


Acho-o lindo, perfeito. Tal como referi, faz-me lembrar o rapazinho de Morte em Veneza, aquela beleza andrógina que por vezes desperta sentimentos ambíguos.

No entanto, como mulher, confesso: a beleza de Andrea deixa-me indiferente.

Já antes aqui o disse algumas vezes. O género que eu prefiro é outro. Sou mais dada a sarrafeiros (como o meu filho um dia, escandalizado ao ouvir-me exprimir a minha opinião, chamou a um dos que vou agora referir). Gosto de bad boys. Homens imperfeitos. A perfeição nos homens maça-me. Aliás maça-me a perfeição nos homens e em quase tudo nesta vida. Mas nos homens ainda mais. Gosto de homens desalinhados, que a gente perceba que não se ensaiam nada para se portarem mal. Mas que saibam sorrir com travessura, que saibam ser meiguinhos (mesmo que só em privado), e - muito importante! - que tenham carradas de sentido de humor. 


O Don Draper é um giraço, lá isso é, mas não sei se não será demasiado bem comportado, certinho, ambicioso, talvez um bocado convencido, não sei. 

Mas que se note: se tivesse que ser, não tinha problema nenhum.


Mas o meu género é mais como o Zidane ou como o Bruno Alves, isto para me ficar pelo mundo do futebol.




Acho-os com muita pinta, raçudos, têm punch, devem ter uma boa pegada (no sentido brasileiro do termo, do verbo pegar), e gosto da cara e do físico deles, gosto de homens que pareçam ter algum sangue árabe. 





Ou seja, resumindo: como mulher, o meu género é o anti-Andrea.

Mas, de qualquer maneira, reconheço que ele é uma gracinha, especialmente quando se despenteia e anda mal vestido. E com barba ruiva, desportivo, e todo querido no seu papel de pai, começa a densificar e a ficar mais interessante. Mas, enfim, é o que é.



Espero ter respondido cabalmente às duas perguntas...


****

Relembro: Por aí abaixo há mais um pouco de tudo. Hoje estou estafada demais para me estar a maçar com Medinas Carreiras, Poiares Maduro, Palermas a metro e outros Papagaios que por aí andam. Tenho mais que fazer.

Se vocês, meus Caros Leitores, estiverem como eu, terão pano para mangas nos dois posts seguintes.


****

E há ainda o Ginjal e Lisboa. Hoje, por lá há Inquietação com o Camané e os Dead Combo sobre uma maravilhosa animação. As minhas palavras e uma fotografia estão a condizer com o ambiente. Deve ser porque me inquietei por lá que, a seguir, vim para aqui jardinar.

****

Bem, e com tanta escritura já passa outra vez das duas da manhã. Santa paciência comigo mesma: ando a ver se me domestico para ir cedo para a cama e, afinal, é sempre esta pouca vergonha.

Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma boa terça feira!

domingo, fevereiro 02, 2014

Fotografias do casamento religioso de Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo. Foi um momento romântico em Gstaad, Suiça: nevava e a igreja era pura magia, entre centenas de velas e rosas brancas. Tão notada foi a elegância dos convidados como a ausência de outros.


Aquela família tem glamour. Façam o que fizeram há neles qualquer coisa que atrai as atenções. Talvez seja porque ali há de tudo: beleza, elegância, glamour, tragédias, irreverência, traições, paixão.

É certo que as famílias reais já não são a mesma coisa, é tudo muito diferente dos contos de princesas na nossa infância e é também um facto que o Mónaco não é propriamente um reino que meta medo a alguém, até o Eurodisney lhe fica a ganhar. Parece tudo a brincar, desde o tamanho do território, à sua bela localização, à vida plena de aventuras de todos os seus membros.

Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo já em Agosto se tinham casado, conforme na altura aqui comentei. Tinha sido uma cerimónia hippie chic, tão ao gosto da noiva, muita animação e pouco formalismo e tinha sido um casamento civil.



Pois bem, se na altura era verão e tudo se passou em ambiente encalorado, agora que o casamento foi religioso, escolheram o frio a sério.

As fotografias, pintalgadas pela neve, quase remetem para aquele ambiente mágico dos filmes de príncipes e princesas, castelos de altas ameias e fadas madrinhas.

O acontecimento teve lugar na igreja de Saint-Nicolas, em Rougemont, Gstaad, na Suiça, um frio de rachar, roupas a condizer - mas sempre aquela fantástica elegância que sempre caracteriza estes encontros de beautiful people.


Tatiana desta vez vestiu Valentino (que também foi convidado) e, em vez do cabelo solto que tinha no casamento civil, agora tinha-o caprichadamente apanhado e usava uma bela tiara de diamantes.


Andrea, o noivo, um dos homens mais belos da realeza de todos os tempos segundo a  BeautifulPeople.com, estava como é: lindo. As suas feições perfeitas sobressaíam naquele cenário irreal. Um verdadeiro príncipe, um principezinho. (Nesta fotografia até quase parece aquele etéreo efebo de A Morte em Veneza)


Carolina, elegante como sempre, lá compareceu em mais um evento dos seus irreverentes filhos.  Na fotografia aqui ao lado parece estar de robe de chambre mas admito que, ao vivo, a coisa fosse diferente e que, por baixo, tivesse um vestido de arrasar.


Não há muito tempo foi avó pela segunda vez, desta vez do filho da sua bela filha Charlotte. 


Aos 27 anos, Charlotte Casiraghi, solteira, foi mãe de Raphäel, fruto da sua relação com o actor e humorista francês Gad Elmaleh, de 42 anos.


Ao casamento religioso do irmão, Charlotte compareceu sozinha. O pai da criança não compareceu, parece que tinha que fazer. Quem também não compareceu foi a tia do noivo, a desenfiada Stephanie. Nem ela nem as filhas. As relações entre ela e a mana Carolina não estão grande coisa, pelo que li.

Outra que também não apareceu foi a aparentemente sempre triste Princesa Charlene. Dizem que teve compromissos oficiais. Nada de estranho dado que as relações entre ela e o ex-solteirão Albert parece que estão frias desde o dia do casamento.

De resto, nevava, os convidados tinham que se abrigar - e a igreja, ao que dizem, estava linda, toda decorada com rosas brancas e iluminada por centenas de velas.

Aqui à esquerda parece-me ser a bela e elegante Beatrice Borromeo, a namorada de Pierre Casiraghi, o mais novo dos três filhos de Carolina e Stefano Casiraghi. O vestido é uma maravilha e combina lindamente com o agasalho.



Esta beldade aqui à direita não sei quem é mas gosto do conjunto, desde o penteado, ao vestido e ao casaquinho.


Bem que me estava a apetecer ter agora algum casamento deste género para poder vestir um modelito assim, à maneira.

E, tirando todo este glamour e rêverie, o que digo é que tomara que este casamento dê certo e que sejam muito felizes - e desejo isto a este casal como desejo a todos. 

É bom as pessoas sentirem-se amadas e terem vidas longas e felizes, sem dramalhões, tragédias, tristezas, coisas que toldem a alegria de viver. 

*

[Sou assim, nada a fazer: pelo-me por uma bela história de amor e por uma festa de casamento com toilettes elegantes. Dá-me logo para o romantismo. 

Foi pena foi não ter estado mesmo lá mas, enfim, vejo as fotografias e imagino o resto.]


sábado, agosto 31, 2013

As primeiras fotografias do casamento de Andrea Casiraghi, o filho de Carolina de Mónaco, e de Tatiana Santo Domingo (e uma da despedida de solteira dela). Portanto, Carolina de Mónaco já é sogra. Bem, avó já era mas como, nestas coisas, a ordem dos factores é arbitrária, só agora é que os pais da criança, Sacha de seu nome, deram o nó. Aparentemente mantiveram o estilo descontraído, hippie chic. E que sejam muito felizes!!!


Este sábado um dos filhos de Carolina, o mais velho, Andrea, de 29 anos, casou-se. A noiva é a sua namorada de há vários anos, Tatiana Santo Domingo, filha de um milionaríssimo homem de negócios colombiano e de uma socialite brasileira. Ambos são pais de Sacha que nasceu em Março deste ano. O casamento teve lugar no Prince's Palace quase 30 anos depois dos pais de Andrea, Carolina e Stephano, se terem também casado lá.


A cerimónia foi ao gosto dos noivos, sem grandes aparatos mediáticos. As primeiras fotografias que se conhecem são poucas e são quase só as que começam a aparecer nos facebooks de alguns dos participantes.


Tatiana santo Domingo e Andrea Casiraghi descendo as escadas no dia do casamento

Tatiana santo Domingo e Andrea Casiraghi descendo as escadas no dia do casamento

Tatiana, que estudou História de Arte, é sócia da Muzungu Sisters, um negócio de moda que diz respeitar a ética e que apoia o artesanato local. Apoia ainda várias causas humanitárias.

As fotografias mostram-na quase sempre com um vestuário descontraído, muito ao género hippie chic. Por isso, não é de estranhar que, seja esse o look que escolheu para se casar. Flores no cabelo, cabelo solto, despenteado.

A cerimónia foi privada, para cerca de 400 convidados. Ainda não consegui descobrir nenhuma fotografia de Carolina mas estou curiosa. Curiosa em relação a ela e a toda a família - gosto de ver fotografias de casamentos.




Apenas descobri fotografias de alguns convidados. Todos descontraídos, elas floridas, frescas e radiosas. Não sei se estavam a fazer publicidade a alguma marca de óculos pois vejo-os a quase todos com uns óculos retro bem divertidos.



O irmão de Tatiana, Julio Mario Santo Domingo, que tem um ar vagamente dissoluto,
(aqui a brindar com uma bruta caneca de cerveja
que veio de Brasserie de Monaco que forneceu seis barris para que não morressem de sede)
com algumas amigas




Só sei que são amigos  e, lá está, também com os ditos óculos

As damas de honor, vestidas de Dolce & Gabanna






Como não tenho mais fotografias do casório, para compensar a escassez, mostro-vos uma fotografia muito bonita, a da despedida de solteira da Tatiana. Estavam todas de branco, excepto Tatiana que estava com um vestido Missoni em tons de encarnado.



Uma festa de meninas a bordo de um barquito sobre as águas presumo que do Mediterrâneo.
É a despedida de solteira da noiva Tatiana Santo Domingo.
Sentada em primeiro plano à esquerda, a cunhada Charlotte Casiraghi, completamente grávida.
E as flores em volta da cabeça de todas a marcar o estilo hippie chic tão caro a Tatiana


Só me resta desejar que saibam manter-se felizes (mais felizes do que a mãe dele tem sido que, por uns motivos ou por outros, não tem tido sorte no amor). E que a Tatiana desfrute bem o facto de estar casada com um dos homens que tem sido sucessivamente considerado dos homens da realeza mais bonitos de sempre.



Tatiana Santo Domingo e Andrea Casiraghi numa foto anterior.
Lindo ele, lindo mesmo - o que não é de estranhar sendo filho de quem é.


E assim, com este post, contrario o tom negativo do de ontem, em que falava de divórcios.

Casa, descasa, e a vida continua. E vivam os noivos!