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quinta-feira, setembro 12, 2024

Sempre me pareceu que a maior arma contra os narcisistas, em especial os psicopatas, é o humor.
Gozar com eles, tirar-lhes o tapete, pô-los a ridículo, fazer com que exponham a sua prosápia, a sua bazófia, mostrar que são sacos de vento, que dentro deles apenas têm o próprio ego, um ego inflado, desmesurado.
E este Trump mostrou (uma vez mais) que, além disso, é parvo, um estupor, um trapaceiro, um bocas, um aldrabão, um desavergonhado.
Mas nada como gozar com eles, rir deles à cara podre, fazer com que toda a gente perceba que anormais assim não podem ser levados a sério

 

A ver. É um tema que, sob qualquer ponto de vista, tem a ver connosco.

Monólogo AO VIVO: Harris irrita Trump | Comer cães e gatos | O apoio de Taylor Swift a Kamala

Stephen Colbert delivers his LIVE monologue following the first debate between VP Kamala Harris and former president Donald Trump.


Jon Stewart aborda o debate de Harris e Trump e o que isso significa para a eleição 
 | The Daily Show

Jon Stewart goes live after the first presidential debate between Kamala Harris and Donald Trump. Filled with face-offs over abortion access, border control, and for some reason eating cats? Jon breaks down what this all means for the election


domingo, junho 30, 2024

É uma tristeza quando as pessoas não percebem que está na hora de sair... e não saem pelo seu próprio pé...
Pela parte que me toca gostava que o próximo Presidente dos Estados Unidos fosse mulher e fosse negra.

 

Nem é só o estado frágil em que já se apresenta: é a gente pensar como é que Biden estará doravante... daqui por quatro ou cinco anos... Como? E nem tem a ver com a agilidade mental, que já parece muito condicionada, para fazer face ao trapalhão e idiota Trump: é pensar como, neste estado, poderá fazer face aos Putins, aos Netanyahu, aos Kim Jong Un deste mundo ou, internamente, ao obscurantismo, à negação da ciência, à influência de religiões perigosíssimas, ás guerras com os republicanos.

Pode ser tarde, pode parecer que é um risco, que pode não haver tempo. Mas, a bem do mundo, seria bom que os democratas fossem ágeis, criativos, corajosos -- e que alguém de força se chegasse à frente. Trump não pode ganhar. Seria um risco demasiado grande para o mundo.

Tenho ouvido falar em dois nomes e qualquer dos dois me parece um bom nome. Kamala Harris ou Michele Obama. Hilary Clinton já não deve estar para isso e é pena.

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Jon Stewart's Debate Analysis: Trump's Blatant Lies and Biden's Senior Moments | The Daily Show


quinta-feira, fevereiro 02, 2017

A nova moda masculina: gravata super-longa e um animal morto na cabeça


Jon Stewart junta-se a Stephen Colbert e gozam que nem uns perdidos do palhaço anormal que está a ver se vira os Estados Unidos de pernas para o ar.

E eu refugio-me em coisas assim e recuso-me a ler prosas bolorentas onde se aventam argumentos moribundos para justificar o que a avantesma atrampada anda a fazer. Há pessoas que eu já desconfiava que fossem pouco saudáveis e agora, ao vê-las a censurar quem censura Trump, confirmo: é gente de quem quero distância.

O mundo é assim mesmo: é da história que para cada déspota narcisista há uma legião de pobres de espírito, de sabujos ou de ditadorezinhos introvertidos que o aplaudem. Fujo de gente assim. Não é só por higiene que o faço, é sobretudo por ser cada vez mais selectiva na forma como uso o meu tempo. Além disso, gente assim geralmente fede. E eu, já tantas vezes aqui o contei, gosto de bons perfumes.

Jon Stewart Reads Trump's Next Batch Of Executive Orders



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sexta-feira, novembro 18, 2016

A perplexidade dos americanos civilizados
- ou a hipocrisia de muitos


Não somos só nós, os alguns que não nos rendemos a Trump. Há alguns americanos (mais de metade dos que votaram) que ainda estão a digerir o que aconteceu. Gosto de os ouvir. Há muitas dúvidas e muita apreensão no ar.

[O pior está ainda para vir. E isto sou eu a dizer, eu que sou uma optimista.]

Jon Stewart on President-elect Trump, hypocrisy in America



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quinta-feira, julho 21, 2016

Faz sentido o Trump ser candidato à Presidência dos Estados Unidos?
- Stephen Colbert foi à procura do Jon Stewart para partilhar a extraordinária notícia


Dois dos grandes senhores da televisão americana mostram que não brincam em serviço e que, se pode ser muito bom, sem ter que se ser neutro.

E acrescento: sorte a deles não viverem na Turquia, essa terra governada por um democrata apoiado pelos democratas ocidentais. Isto de acobertar o ninho onde se desenvolve o ovo de onde a toda a hora pode nascer uma letal serpente pode dar pelo nome de diplomacia mas, de facto, deveria chamar-se simplesmente cobardia.

Mas vejamos:


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sábado, agosto 08, 2015

Jon Stewart despediu-se do seu Daily Show entre sorrisos, lágrimas e muitas palmas. O divertido e emocionante mano-a-mano entre Stephen Colbert e Jon Stewart merece ser visto.


Há pessoas marcantes em televisão, pessoas que mantêm a inteligência, o sentido de humor, o respeito pela dignidade alheia, o sentido crítico, a lucidez e a coragem em qualquer situação e seja perante quem for. Há. Não muitas mas algumas.

Uma delas é Jon Stewart. Sempre que o vi, apreciei o ritmo, a frontalidade, o bom gosto, o sentido de oportunidade de todas as suas intervenções e a graça e argúcia que imprimia às entrevistas que conduzia. Despediu-se agora do seu programa e foi um programa especial, um programa de reconhecimento, festa e, claro, alguma emoção à mistura.

O vídeo abaixo mostra um momento fantástico: quando pessoas inteligentes e sintonizadas se juntam é um prazer.

Stephen Colbert made Jon Stewart tear up during his 'Daily Show' goodbye speech







Jon Stewart was running a tight ship on his final "Daily Show" episode on Thursday — until Stephen Colbert showed up.


Colbert, a "Daily Show" alum who's moving on to host CBS's "Late Show," and Stewart, did what seemed to be a planned bit using "Lord of the Rings" metaphors about power. But just after Stewart introduced the commercial break, Colbert got real.


Stewart knew he was in for something and kept trying to wheel his chair away from Colbert.

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Era bom que alguns jornalistas portuguesas aprendessem com Jon. De Jon Stewart nunca alguém disse ser um papagaio. Não o é: tem voz própria e isso, parecendo que não, faz toda a diferença.

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domingo, fevereiro 08, 2015

A nudez frontal de Kim Kardashian para a revista Love, a dança sexy de Steve Carell, Jon Stewart e Stephen Colbert e a pinta do 'sexy, porra' Yanis Varoufakis: é desta que a internet vai aterrar?


Há uma mulher cujo nome encharca as redes sociais e as capas das revistas um pouco por todo o mundo sem que se lhe conheçam maiores méritos do que a dimensão estratosféricoa das ancas e das nádegas. Chama-se Kimberly "Kim" Kardashian West, mais conhecida apenas como Kim Kardashian, tem 34 anos e 1,60m mal medidos.

Há pouco tempo dizia-se que queria parar a internet com as suas imagens de rabo alçado, o champanhe a jorrar sobre a sua fonte de rendimento. Posava, então, para a Paper e a coisa quase parecia fora de escala. Disso dei devida nota aqui no Um Jeito Manso pois tento não passar ao lado de coisas do além, especialmente quando são o exemplo acabado dos tempos que correm.

Pois eis que, de novo, Kim Kardashian voltou à carga, agora com maior frontalidade. Para a revista Love não esteve com meias medidas: despiu-se toda ou, quando o não fez, espetou o rabo e mostrou o seu inquestionável ponte forte. 


Na foto da direita nem sei qual a intenção da fotografia: fazer de conta que é um cão a urinar na flor? Ou não arranjaram forma mais subtil de exibir tamanha desconformidade? E aquelas meias pelo meio da perna, que lindas que são. Senhores.

Mas o que ainda é mais curioso no que rodeia esta moçoila é que, afinal, parece não ser assim de origem ou seja, de facto está é toda quitada, transformada para uma realidade aumentada. Implantes e remodelações deram nisto já que antes mais parecia uma iraniana ocidentalizada sem nada de peculiar, apenas mais uma daquelas que se vêem por todo o lado carregadas de compras em Paris e noutras capitais ocidentais.

O vídeo abaixo mostra-a antes e depois e uma pessoa pasma com aquilo a que algumas pessoas se sujeitam para, depois, ficarem com um aspecto disparatado. Mas, enfim, se depois a contratam para desfilar a bunda, seja em festas seja em capas de revistas, se calhar tem razão e eu é que não tenho jeito para o negócio.

E isto sem ofensa porque não a conheço de lado nenhum, capaz de ser excelente rapariga. Apenas acho um piadão uma mulher fazer carreia a exibir o rabo. 

E provavelmente é mais feliz assim, de rabo alçado ou toda nua, besuntada de óleo a descer escadas do que muita intelectual que por aí ensimesmada e a arrastar a melancolia pelas estreitas ruas da vida. E, portanto, nada contra. E siga o baile.




Enfim, é o que é.

E, se da outra vez a internet não aterrou, desta vez em que é tudo tão assertivamente atirado à cara de quem nela tropeça já não sei. 




Quem gosta de gozar com ela e com a todas as kimzinhas desta vida é um trio de maraus: Steve Carell, Jon Stewart e Stephen Colbert. Juntaram-se, fizeram-se filmar e dizem que, com o seu topless e a sua dança sexy, são eles que vão fazer aterrar a internet. Talvez. Mas eu acho que a coisa apimentava a sério se em vez do trio do Daily Show tivéssemos um quarteto em que o 4º elemento fosse the wild card Yanis Varoufakis.


Um à parte: por todo lado vejo referências ao aspecto de garanhão caviar-chic com olhar felino do economista da solidariedade radical. A coisa está a tornar-se viral. Se em tempos o Zidane era considerado o homem mais sexy do mundo, quase aposto que, se a eleição fosse hoje, ganhava o tie lessblue collar Yanis.

O Ministro das Finanças Alemão Wolfgang Schaeuble  e o Ministro das Finanças grego Minister Yanis Varoufakis
em Berlim - Fev. 5, 2015


E faço notar que Portugal já tem a sua representante oficial para a dita eleição. É que até no Euronews se dá conta do grito de alma da deputada Isabel Moreira - e passo a transcrever:

Portuguese socialist MP Isabel Moreira voiced her approval of Varoufakis in a Facebook post saying “The Greek Minister is so damn sexy” (O ministro das finanças grego é sexy, porra) although it’s not clear whether she was referring to his left-wing policies or his physical appearance.


Não é claro...? Então não?


Mas, enfim, mesmo sem o sexy Yanis, cá estão eles, o trio de folgazões:



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E, com ou sem o rabo da Kim, o que eu desejo é que a internet se anime que anda muito pasmacenta. A ver se aparece para aí mais algum escândalo, se o Hollandinho arranja mais uma namorada, se algum paparazzi o descobre com a mão na perna da Angela debaixo da mesa de algumas negociações, ou se se descobre que afinal o motorista Perna transportava envelopes era para o Jacinto leite Capelo Rego, ou que o Tony Carreira afinal se separou da sua Fernanda porque tem um caso com a Madonna. Coisas assim com picante que se veja, não insignificâncias como aquela de os especialistas portugueses em transcrever e interpretar escutas afinal serem uns totós que não ouvem bem ou, se ouvem, não percebem nada do que ouvem, frioleiras que parece que só encanitam a Ana Gomes, deixando o resto do país no bocejo. Já não vamos lá com banalidades ou infantilidades de tipo aiceps go go go, blackouts do Bruno de Carvalho, notícias pouco empolgantes como a nova gravidez de Fernanda Serrano ou outros déjà-vu. Ná, tem que ser coisa mais cabeluda. 

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Hoje tenho que me ficar por aqui. Estou aqui a deixar-me dormir entre cada frase. A noite de sexta para sábado não foi extraordinariamente descansativa e o sábado foi bom, bom, bom - mas bom ao ponto de chegar ao fim do dia mais de gatas do que outra coisa. Quatro pimentinhas supersónicos e esfomeados derrubam qualquer um, é o que vos digo. Por isso, se tinha antes outros assuntos em mente para aqui falar já tudo se me varreu. E a ver é se consigo ir daqui até à cama.

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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um belo domingo!

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domingo, janeiro 11, 2015

O medo. Os ratos. E Raef Badawi que foi chicoteado em público e por quem Doudi, a filha, tantas saudades sente. E Salman Rushdie e tantos mais que afirmam corajosamente a demência de tudo isto. E os Anonymous por todo o lado que juram não dar tréguas a quem atentar contra a liberdade de expressão. Talvez haja, pois, uma esperança de liberdade. Para que se possa dançar nos céus de Paris. E que essa esperança se espalhe aos céus, às estradas, às escolas, aos campos de todo o mundo.


A Leitora Rosa Pinto lembrou muito bem O Poema Pouco Original do Medo de Alexandre O'Neill - é que, não nos esqueçamos, se nos deixarmos levar pelo medo cedo alcançaremos a condição de ratos.

Arvo Pärt: The Deer's Cry


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O medo vai ter tudo
pernas
ambulâncias
e o luxo blindado
de alguns automóveis  
Vai ter olhos onde ninguém os veja
mãozinhas cautelosas
enredos quase inocentes
ouvidos não só nas paredes
mas também no chão
no tecto
no murmúrio dos esgotos
e talvez até (cautela!)
ouvidos nos teus ouvidos  
O medo vai ter tudo
fantasmas na ópera
sessões contínuas de espiritismo
milagres
cortejos
frases corajosas
meninas exemplares
seguras casas de penhor
maliciosas casas de passe
conferências várias
congressos muitos
óptimos empregos
poemas originais
e poemas como este
projectos altamente porcos
heróis
(o medo vai ter heróis!)
costureiras reais e irreais
operários
       (assim assim)
escriturários
       (muitos)
intelectuais
       (o que se sabe)
a tua voz talvez
talvez a minha
com certeza a deles  
Vai ter capitais
países
suspeitas como toda a gente
muitíssimos amigos
beijos
namorados esverdeados
amantes silenciosos
ardentes
e angustiados  
Ah o medo vai ter tudo
tudo 
(Penso no que o medo vai ter
e tenho medo
que é justamente
o que o medo quer) 
O medo vai ter tudo
quase tudo
e cada um por seu caminho
havemos todos de chegar
quase todos
a ratos 
Sim
a ratos 

Alexandre O'Neill, in 'Abandono Viciado'; pinturas de Francis bacon

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Centenas de espectadores numa praça pública em Jidá viram, sexta-feira, Raef Badawi a ser chicoteado 50 vezes. Durante 15 minutos, em silêncio e sem chorar, Raef Badawi foi sujeito ao castigo decidido pelas autoridades da Arábia Saudita que incluem, além de dez anos de prisão, mil chicotadas repartidas por 20 semanas por ter insultado o Islão.


Uma testemunha anónima contou à Associated Press que o co-fundador do site Rede Liberal Saudita, e laureado em 2014 com o prémio Repórteres sem Fronteiras, estava algemado mas com a cara descoberta. Foi transportado da prisão para o local, pouco depois de terem terminado as orações do meio-dia numa mesquita próxima. Cumpriu, assim, as primeiras 50 chicotadas por ter criticado o poder dos líderes religiosos na Arábia Saudita, no blogue que fundou com a activista dos direitos das mulheres Suad al-Shammari e onde defendeu o fim da influência da religião na vida pública daquele país.

Outra testemunha disse à Amnistia Internacional que a multidão se juntou em círculo. "Quem passava juntou-se e a multidão cresceu. Mas ninguém sabia porque é que Raif estava a ser castigado. Era um assassino? Um criminoso? Não reza?", perguntavam. Depois, "um polícia aproximou-se por trás e começou a bater-lhe. Raif levantou a cabeça em direcção ao céu, fechou os olhos. Estava em silêncio mas era visível pela expressão do rosto e movimento do corpo que estava a sofrer". O polícia bateu nas pernas e nas costas, contando até 50.


no Público de 10.Jan.2015


No vídeo abaixo, em Novembro do ano passado, Doudi, a sua filha de 10 anos, escrevia uma carta a Raif Badawi que está preso na Arábia Saudita, condenado a 10 anos de prisão e a 1.000 chibatadas por ter um blogue no qual defendia um debate social e político no seu país. 






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Salman Rushdie fala com Bill Maher a propósito do que aconteceu no Charlie Hebdo, fala do Islão e de toda esta cegada. Maçãs podres. O pomar estragado. Diz Bill Maher.





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Os Anonymous, um pouco por todo o lado, juram vingar os que, por defenderem a liberdade de expressão, caíram mortos às mãos dos terroristas. Os Anonymous afirmam a sua defesa da liberdade de expressão como um pilar da democracia e juram não dar tréguas aos terroristas.


Aqui em espanhol.



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O Irão condenou o atentado de Paris. A moderação a fazer o seu caminho. Talvez. Mas até há pouco tempo atrás a realidade era outra.


Rosewater - Uma esperança de liberdade



Irão, 2009. Decorre a campanha para as eleições presidenciais. Maziar Bahari (Gael García Bernal), jornalista iraniano-canadiano, regressa à sua Teerão natal para entrevistar Mir-Hossein Mousavi, líder da oposição a Mahmoud Ahmadinejad, o polémico e autoritário presidente em exercício. Quando a vitória deste é anunciada, as ruas enchem-se de protestos dos partidários de Mousavi. Bahari divulga imagens dos tumultos, mesmo sabendo o risco pessoal que esse acto acarreta. É detido pelas autoridades iranianas, que o retiram da sua casa. É acusado de espionagem. Uma das "provas" é um "sketch" com uma entrevista satírica emitida pelo programa "Daily Show", de Jon Stewart. Ao longo de 118 dias, vendado e sem saber quando (se?) voltará a ver a mulher, grávida, Bahari será submetido a violentos interrogatórios levados a cabo por um homem (Kim Bodnia) cujo nome e rosto desconhece, mas cujo perfume lhe fica marcado na memória: o senhor "Rosewater" ("água de rosas").

"Rosewater - Uma Esperança de Liberdade" marca a estreia na realização de Jon Stewart, o popular anfitrião do programa televisivo "Daily Show", e foi rodado numa prisão jordana. Baseia-se nos factos relatados no "best-seller" "Then They Came for Me", do próprio Maziar Bahari, que foi detido quando fazia a cobertura das eleições presidenciais iranianas para a revista "Newsweek". Apesar da relação entre o vídeo do "Daily Show" e a sua detenção, Bahari não guardou qualquer rancor a Stewart ("Podia estar na 'Rua Sésamo' e eles acusariam o Elmo de insubordinação", esclareceu o jornalista quando regressou ao programa). Mais: colaborou com Stewart na escrita do argumento e como consultor nas filmagens.




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E a beleza de Paris e a liberdade. E o voo junto ao céu de Paris.

Viver sem medo.

HAUT VOL




Bailarinos: Léonore Baulac e Allister Madin do Ballet da Opera de Paris 

Realizado por Louis de Caunes

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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um bom domingo em liberdade, sem medo.

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