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quarta-feira, junho 27, 2018

Já aprendi com a Rossy a melhor forma de me perfumar. Oh la la...


Sou perfumeira, isso já toda a gente que por aqui me acompanha está fartíssima de saber. 
Tenho, como creio que toda a gente, rituais. Nem será bem rituais. Talvez mais hábitos. Arranjo-me sempre pela mesma sequência. Xixi, copo de água morna com sumo de um limão, banho, pequeno almoço, lavar os dentes, maquilhagem, perfume, vestir, brincos, relógio, anel, colar, pulseira (sendo que, se uma das peças é mais chamativa, as demais são muito discretas), despentear, calçar, agarrar no telemóvel, na carteira, nas chaves, nos óculos escuros, fechar a porta. E ala moça que se faz tarde. 
Se, porque estou ultra apressada, sem querer salto alguma das etapas, logo que dou pelo lapso, por muito atrasada que esteja, volto atrás e corrijo. Ou seja, sair sem me perfumar é coisa que não existe. Tal como sair sem brincos. Tal como sair sem sapatos.
O perfume varia consoante a agenda do dia ou a toilette. Como é sabido, gira muito em torno de Chanel. Mas tem dias em que a lealdade abre brechas. Por exemplo, porque hoje fui com uma blusa escura que acho um espectáculo, toda ela um jogo de rendas e transparências, achei que deveria caprichar nos acessórios, embora no género discreto, ouro branco para disfarçar o escândalo da blusinha. E achei que o conjunto pedia um Hermès, a saber o Eau de Néroli Doré. Não me perguntem qual o racional. Não saberia responder. Sou uma intuitiva. Em assuntos destes, a lógica não consegue acompanhar ou explicar a vontade. 
No outro dia, quando fui fazer os exames que a ginecologista prescreveu, fui muito à fresca, calças brancas, blusinha florida. E lembro-me disto pelo que a técnica que estava a espalmar-me os seios entre as placas me disse: 'Ah, que perfume tão bom o seu... ah que agradável... posso perguntar-lhe qual é...'?. Naquela posição desconfortável, de calças e saltos altos mas em tronco nu, com os seios comprimidos e doridos -- e sempre com algum receio --a minha cabeça não estava nem aí, tive que pensar. Estava para dizer 'Nada de especial, por acaso, CK One Summer' mas, felizmente, tive o discernimento de dizer apenas CK One Summer. A que propósito ia eu desvalorizar uma coisa pela qual a jovem estava a mostrar tanto apreço. 
Mas a forma como me perfume também é sempre a mesma. Um esguichinho atrás da orelha esquerda, depois da direita. Outro no pulso esquerdo, outro no direito. Um entre os seios, outro na dobra do braço esquerdo, outro na do direito. Por vezes, também consoante as circunstâncias, dou um soprinho geral, de longe, frasco afastado, a rasar a blusa, por fora. Outras vezes, não é por fora, é por dentro. Afasto-a do corpo e, ao de leve, uma suave aragem pelo lado de dentro. 

Quando saio de casa, pode estar marcante mas qualquer sombra de excesso dilui-se durante o percurso e, quando chego, já o perfume está cosido ao corpo, subtil. Pelo menos, assim o penso.
Lembro-me do meu filho, quando era pequeno, não querer que eu o abraçasse de manhã, quando me despedia dele na escola. Por um lado, achava que isso o diminuía perante os amigos, dizia que as outras mães não davam tantos beijinhos aos filhos mas, por outro, temia que eu o contagiasse com o cheiro do perfume. Tinha pavor de que isso acontecesse.
Bem, mas isto tudo para dizer que hoje, finalmente, vi a forma correcta de uma mulher se perfumar. E parece-me que deve ser eficaz. Aliás, parece-me mesmo uma grande, grande ideia. Estou capaz de amanhã ir comprar este perfume da Jean Paul Gaultier a ver se traz este aplicador. 

(Não esquecer de activar o som)


Uma nota apenas: acho os brincos dela grandes demais, especialmente quando conjugados com o aparato do colar. Tirando isso parece-me tudo bastante bem, especialmente no que se refere à forma de espalhar o perfume. Só lamento é que a lição seja tão curtinha.

domingo, dezembro 20, 2015

A sensualidade das gordas



Acho que tenho que perder uns quilos e sei o que é que como que me faz engordar (frutos secos, queijo, mel, por exemplo); mas primeiro que me afoite ao sacrifício vai um passo de gigante. Já o consegui há uns dois ou três anos. Nessa altura, a nutricionista identificou como causa o excesso de peças de fruta.
Eu podia alimentar-se só disto: fruta fresca, frutos secos, iogurtes, queijos, saladas. Nessa altura, entre peças de fruta inteiras e sumos de fruta naturais, eu ingeria cerca de sete peças de fruta por dia. Ora isso -- fiquei eu, então, a saber -- era açúcar a mais (porque as frutas têm açúcar e eu, feita totó, nem me tinha lembrado disso; como não ponho açúcar no chá nem no café e quase não como bolos, achava que, comigo, o açúcar era igual a zero...). 
Por isso, eu agora já sei avaliar as calorias que ingiro, ainda que o faça apenas 'a olho', e sei bem onde deveria cortar; mas acaba por prevalecer aquilo do 'perdoa o mal que faz, o bem que sabe' e vou deixando andar. Agora tenho a desculpa das festas, mas a seguir há-de aparecer outra razão qualquer que me faça continuar a infringir os mandamentos.

De qualquer forma, visto números dentro do que se pode considerar normal para a minha idade (L ou 42). No entanto, embora a mim mais do que isto não me fique bem, acho bonitas as mulheres mesmo gordas, XXL, 46, 48 ou mais, tanto mais que, geralmente, contêm, em si, uma graça, um humor e um gosto desbragado pela vida que as tornam, pela sua boa onda, umas excelentes companhias.

Na faculdade tinha uma colega alentejana, alta, gorda, vernacularmente desbocada, sensual de forma exuberante, descontraída, desavergonhada. Dava-me muito bem com ela, apesar das nossas diferenças. Atraía-me aquela pujança e ausência de respeito pelas convenções sociais. 

Mais tarde, foi também minha colega na escola onde dávamos aulas. Íamos geralmente juntas nos transportes públicos e ainda hoje me rio das nossas conversas durante as quais eu pedia a todos os santinhos que não houvesse ninguém que nos identificasse como professoras. 

Tudo nela era excessivo: falava alto, contava as suas aventuras libertinas (mas ponham libertinas nisso), usava palavrões com a maior das naturalidades, soltava irreverentes gargalhadas. Morena, acentuado sotaque alentejano, grande e gorda, sem querer saber do que pensaria dela quem a ouvisse relatar aquelas indecências e escandaleiras, era, em tudo, o meu oposto. Nunca fui nenhuma santinha mas nunca me deu para fazer nada, mas mesmo nada, que se pudesse comparar com as 'cenas' dela -- mas ouvia-a com gosto, era a sua interlocutora privilegiada, ria, queria saber como lidava ela com aquela vida desregrada. Para mim, tudo nela era interessante. Embora tantas vezes lhe recomendasse prudência, cuidado e a mandasse falar baixo, era comigo que ela vinha desabafar quando pisava verdadeiramente o risco ou se sentia adoentada, ou quando, de vez em quando, se via emocionalmente envolvida com alguém com quem mantinha um dos seus casos calientes. 

Beth Ditto e Kristin Ogata, a sua namorada de longa data
Lembrei-me dela ao ver uma outra gloriosa big size: Beth Ditto, que agora tem uma colaboração com esse outro maluco, o Jean Paul Gaultier.  Humor e descontração de mãos dadas. A tshirt (que pode ser vista nas três primeiras fotografias) é um piadão, um modelo próprio para gordas e tendo como motivo o célebre espartilho a la Gaultier.
The two have joined forces to design the said T-shirt, that goes up to a size US30, and is available on Beth's website www.bethditto.com. This isn't the first time the two have collaborated, Jean designed Beth's wedding dress as well as sending her down the catwalk in one of his runway shows, "Big girls" he says "Are beautiful, and Beth is super beautiful! Long live the beauty with shapes, boobs and bottoms. This is a new concept, a loose fit corset. And Beth fits it perfectly."...

Já agora, para quem não saiba bem quem é Beth Ditto, mostro-a em toda a sua graça.

Beth Ditto - I Wrote the Book


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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um belo dia de domingo.

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quinta-feira, abril 17, 2014

A Branca de Neve e a maçã envenenada


A minha princesa pequenina, agora com três anos e meio, gosta muito da história da Cinderela. Frequentemente quer adormecer enquanto lhe conto a história. O problema é que agora, quando conto estas histórias, fico doida. Nem sei o que diga, tudo aquilo me parece impróprio. A criança ainda não tinha três anos e já queria que eu lhe contasse a história da Cinderela. Ora como se conta a uma quase bebé uma história que mete madrastas, irmãs pérfidas, carruagens puxadas a cavalos? No entanto, a ela nada disto parece atrapalhar. 

A Branca de Neve é outra. Bruxas, maçãs envenenadas? Como explicar o conceito a crianças que estão nos primórdios do conhecimento da natureza humana?

E depois os anõezinhos. A minha filha dizia meninos pequeninos para não se ver atrapalhada a explicar o conceito.

No outro dia, foram buscar um livro e já nem me lembro que história era, mas eram só termos desenquadrados dos tempos correntes, e maldade, coisas estranhas. Fui lendo devagar e fazendo a minha própria adaptação mas, às tantas, já tinha feito tantas adaptações que não conseguia manter o enredo. Então continuei, mas lendo tal e qual o que ali estava, perfídias, intrigas, traições. Pois bem, ouviam com atenção redobrada, sem se quedar a querer perceber o sentido, como se tudo aquilo fosse compreensível e lógico.

Não sei como explicar isto.

O que vos mostro aqui abaixo não sei bem se tem um nível etário alvo. O que sei é que, eu que tanto gosto de dança, fico encantada: a incompreensível mas medonha perversidade que nos invadia a imaginação infantil, aqui coreografada por Angelin Preljocaj com figurinos de Jean Paul Gaultier.



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terça-feira, janeiro 21, 2014

O espírito da 'pipoca mais doce' desceu em mim e eu, ao ver e ouvir o Ministro Miguel Poiares Maduro no Prós e Contras na RTP 1, só me ocorreram as transformações que acho que ele está mesmo a precisar. Hoje fico-me pelas transformações físicas.


No post abaixo mostro como o pipoco mais doce faz e torna a fazer chicuelinas a Marcelo Rebelo de Sousa o qual, a esta hora, já nem deve saber de que terra é, tantas piruetas no ar o outro o faz dar em plena arena, à vista de um público que adora ver estraçalhamentos em público. Quem é que disse que era preciso estudar e ler muito para dar cabo da vida de toda a gente e, pelo caminho, espezinhar um ou outro professor que ainda pense que é gente...?

Mas isso é a seguir. Aqui a conversa é outra.

/\


Poiares Maduro fala de televisão no Prós e Contras 

com Fátima Campos Ferreira

Confesso que ouvi o debate apenas pela rama, especialmente quando era o coisinho, o pequeno génio, a falar. Isto é o meu lado de pipoca mais doce a falar, é o que é.

Estava a tentar perceber o que é que o coisinho, com aquela sua vozinha de coisinho, tinha a dizer sobre os destinos da televisão mas a minha atenção dispersava-se e só pensava na reformulação que eu lhe fazia.

Claro que não o podia pôr mais crescido e, com aquela altura, também convinha que não o pusesse mais espadaúdo. A compleição, portanto, ficava como está: nem o esticava, nem o tonificava até porque cada um é como cada qual.

Mas, enfim, uma ou outra coisa talvez valesse a pena tentar. Por exemplo, explicava-lhe que, se não tem barba que se mostre, então que não a mostre, que a faça. Uns quanto pêlos mal amanhados é um desgosto para a vista, uma coisa rala, mal plantada (e se eu gosto de homens com barba).

Depois aquele cabelinho oleoso, que maçada. Se um sujeito gosta de usar cabelo comprido então, no mínimo que o lave e penteie como deve ser. Assim, cabelo a precisar de um corte e de uma lavagem, quiçá de um brushing, e com aquele pêlo aqui, pêlo acolá na cara, mais parece um homeless a quem aperaltaram à pressa para aparecer na televisão.

Depois, outra coisa: se tem um corpinho daqueles e gosta de andar de fato e gravata, então, no mínimo que aprenda a fazer uns nós que não pareçam umas chamuças (li esta a um Leitor no outro dia e achei o máximo). Assim, uma pessoa olha para ele e vê um nó de gravata quase tamanho da cara, uma desproporção.

Talvez o pusesse também a fazer uns vocalizos para ver se conseguia dar mais corpo àquela voz. É que ninguém consegue levar a sério um sujeitinho com aquela aparência de verdinho (qual maduro?) e a dizer coisas arraçadas de teorias de cão de caça com uma vozinha que parece a daquelas meninas parvinhas,  muito contentes com as espertalhices que dizem. Assim é ele, todo vaidosão com as pretensas soundbites que vai debitando.

Senhores, que não se aproveita nada nesta criatura.

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Cheguei aqui e só me ocorreu que o Verdinho Poiares, esse grande génio da comunicação, deveria ver com atenção o vídeo seguinte a ver se copia um dos maravilhosos que aqui aparece.

Fico à espera.

Da próxima vez que o vir, a ver se o vejo a reproduzir o que aqui se pode aprender.

Enfim: mais coisa, menos coisa. Saberei dar o desconto já que a matéria prima não é a mesma.

Pelo menos que, se não quer lavar o cabelo, que me apareça de gorro, turbante ou cabeleira postiça.

Mas, de preferência, que ponha os olhos nestes machos como deve ser (salvo seja, claro). Aprenda. Reproduza. E, sobretudo, poupe-me.


The Male por Jean-Paul Gaultier


O Macho


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Claro que hoje vinha com ideia de falar no Agostinho Branquinho, o Secretário de Estado da Segurança Social, cujo curriculum não enganava. Toda a gente percebia ao que vinha. Aliás, o Branquinho é daqueles cujo fácies também não engana. O Cerejo é que não os larga (e faz ele muito bem).


Também vinha com vontade de falar no Hugo Soares que, afinal, pode não ter sido mais do que barriga de aluguer do aborto do referendo, sendo que, ao que parece, Passos Coelho teria sido o pai da criança. Pode ser que fique para amanhã.


E ainda havia a cegada da fuga ao fisco por parte do Ganda Nóia Marques Mendes mas teria que me informar melhor antes de opinar. 


Mas pus os olhos no galã da RTP e já não tive cabeça para outra coisa.


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E, assim sendo, mais não digo. Qualquer dia destes vamos voltar a ver a poiazita a engendrar novos modelitos de governação da RTP e só espero que, como dali nunca sai nada que se aproveite, ao menos não canse a minha beleza com o seu desmazelo. Se tenho que voltar a vê-lo, então que se me apresente à maneira. 

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Relembro: sobre a maldade e a frieza de Passos Coelho e a sua sincera surpresa com a reacção do Prof. Martelo há conversa no post a seguir a este.

Permitam-me ainda que vos convide a visitarem-me no meu Ginjal e Lisboa onde hoje não poderia faltar Claudio Abbado. Escolhi Ernesto Sampaio para dizer umas palavras. E escrevi eu também umas palavras que falam de como é breve a vida. E os sonhos.

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A segunda imagem provém do blogue We Have Kaos in the Garden

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Desejo-vos, meus Caros Leitores uma bela terça feira.

(Não vou reler o que escrevi e informo que estou com sono como se fosse uma sexta feira. isto pode estar uma verdadeira sopa de letras...)


domingo, dezembro 08, 2013

A magnífica energia de Jean Paul Gaultier, o homem que dança com as estrelas. Moda Primavera/Verão 2014. De ver o filme até ao fim: tem momentos imperdíveis.





Jean Paul Gaultier 2014, com as participações de: Lindsey Wixson, Coco Rocha, Joan Smalls, Catherine McNeil, Cora Emmanuel, Malaika Firth, Karlie Kloss, Pauline Hoarau, Soo Joo Park, e, claro, Jean Paul Gaultier.

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Se quiserem seguir para bingo (Chanel, claro) é favor descerem até ao post seguinte.

quinta-feira, julho 19, 2012

Sobre o corpo e sobre o desejo num dia de céus em fogo - o erotismo na perfumaria francesa e na poesia portuguesa


                                          (Num autocarro para Campolide. Dia sexual)


                                          Uma mulher de carne azul,
                                          semeadora de luzes e de transes,
                                          atravessou o vidro
                                          e veio, voadora,
                                          sentar-se ao meu colo
                                          na nudez reclinada
                                          dum desdém de espelhos.

                                          (Mas que bom! Ninguém suspeita
                                          que levo uma mulher nua nos joelhos)




                                        Não me peças palavras, nem baladas,
                                        nem expressões, nem alma... Abre-me o seio,
                                        deixa cair as pálpebras pesadas,
                                        e entre os seios me apertes sem receio.

                                        Na tua boca sob a minha, ao meio,
                                        nossas línguas se busquem, desvairadas...
                                        e que os meus flancos nus vibrem no enleio
                                        das tuas pernas ágeis e delgadas.

                                        E em duas bocas uma língua... - unidos,
                                        nós trocaremos beijos e gemidos,
                                        sentindo o nosso sangue misturar-se.

                                        Depois... - abre os teus olhos, minha amada!
                                        Enterra-os bem nos meus; não digas nada...
                                        Deixa a Vida exprimir-se sem disfarce!




                                              Um corpo, certamente. Mas que é um corpo?
                                              Boca, seios, coxas, sexo,
                                              um sorriso, a mão que afaga, voz?
                                              Que trevas, quais trevas,
                                              de esquecer ou ir tão fundo
                                              quando o desprender-se da alma abre
                                              nas portas da luxúria os céus em fogo?




                                   
                                         Ela vem
                                         quando eu cerro as pálpebras pesadas
                                         e apoio a cabeça na escuridão do desejado sono
                                         Vem muito branca muito lenta
                                         Fita-me calada
                                         e muito direita
                                         começa desatando seus cabelos negros
                                         Abre a boca num riso que eu não oiço
                                         deixa cair o seu vestido todo
                                         E enquanto eu olho fascinada o seu ventre coroado de negro
                                         seis homens pequeninos e muito encarquilhados
                                         agarram suas seis tetas
                                         e sugam-lhe os bicos
                                         rosados e rijos de prazer


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Os poemas são, respectivamente

'De eléctrico' de José Gomes Ferreira
'Soneto de amor' de José Régio
'Céus em fogo' de Adolfo Casais Monteiro
'[Ela vem]' de Ana Hatherly

e também fazem parte de 'Variações sobre um corpo', Antologia de poesia erótica contemporânea, seleção e prefácio de Eugénio de Andrade com desenhos de José Rodrigues.

A música que percorre os perfumes é Casta Diva da Ópera Norma de Bellini.

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Tenham, meus Caros leitores, uma quinta feira muito animada!



terça-feira, novembro 29, 2011

Le baiser, les excentriques, le boudoir, le classique, le mâle, les mâles - Jean Paul Gaultier, bien sûr. E Renée Fleming, a Casta Diva de Bellini


No post abaixo fala-se de coisas sérias mas aqui, meus amigos, aqui mostram-se coisas importantes.

Joseph Stiglitz e de Dilma Roussef, a seguir, explicam porque são tão contrários às suicidárias políticas que estão a ser impostas à Europa. Mas isso é a seguir. Agora, meus caros, estamos na companhia de Jean Paul Gaultier. Faites vos jeux. Escolham que há para quase todos os gostos. E, no fim, receberão a cereja: Renée Fleming, elle-même, a belíssima Casta Diva.



   


   



  

 




  

   




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Ok, se já estão com a alma apaziguada, desçam, então, um pouco para se atormentarem um bocadinho que isto de se viver alienado não é lá grande ideia....


E sorriam. E tenham um bom dia.