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sexta-feira, março 11, 2016

O que é que a Cristina Ferreira, a Miss WeBrand, tem?
Ligações à Gaianima?
Conhecimento de muitos segredos do PSD? Amizade com nomes grados do miolo do mundo laranja?
-- Pois não sei. Só sei é que há um post meu que está, desde ontem, a ter um número invulgar de visitas.


Cristina Ferreira nos seus tempos áureos

À hora a que escrevo, um post que escrevi em Outubro de 2014 vai com mais de 1.300 visitas apenas nas últimas 24 horas. Presumo que tenha a ver com o que, finalmente!, começou a ser investigado sobre o que há muito era falado. O PSD profundo -- o mundo laranja que gira em torno de caciques, esquemas e jogadas e geralmente circulando entre gabinetes de comunicação, escritórios de advogados, empreiteiros e autarquias -- passava sempre por entre os pingos da chuva.

Há muita gente em muitos lugares, conluios e solidariedades sedimentadas ao longo de muitos anos e, é sabido, uma mão lava a outra. Não que eu saiba de ciência segura, apenas sei o que, desde há muito, se ouve dizer. Deslindar situações individuais não deve ser complicado. Mas deslaçar uma rede de interesses, ainda por cima quando há gente espalhada por muito lugar onde as influências se movem, aí já outra arte é requerida.

Fisco e justiça apertam cerco à Webrand e PSD - notícia da Visão de Maio de 2015


Seja como for, não sei o que é que a Cristina Ferreira -- a da WeBrand, a do PSD, a dos muitos segredos, não a do Goucha -- tem. Não sei se dela ainda alguém dirá que tem o toque de Midas. Diz-se que dela comentam que tem, sobretudo, dívidas e mais dívidas (e um mau perder de dar medo). E, no momento em que perceber que os seus amigos de longa data lhe vão começar a faltar, é capaz de ter, também, muita vontade de falar. Mas isto, claro, já sou eu a dizer.


Mas vamos com a banda sonora de A laranja mecânica, um terrível filme muito à frente, de Stanley Kubrick


Esse meu post é o seguinte:


Transcrevo um pequeno excerto desse meu post:

(...) Cristina Ferreira deixou um abundante rasto documental onde são descritos esquemas e estratagemas com a administração da Gaianima, empresa onde se misturavam os assuntos da empresa com os do PSD. Qual o espanto? Em fnais de 2007, Marco António Costa, porta-voz do partido, candidatou-se à distrital do Porto tendo na sua lista Agostinho Branquinho e Virgílio Macedo (actual Revisor Oficial de Contas da Câmara de Gaia e líder do PSD/Porto que, à época, transitou de tesoureiro da estrutura laranja para secretário-geral). Na gestão dos dinheiros do partido ficaria então um administrador da Gaianima, entretanto falecido.(...)


Na altura este post não teve grande saída. Não me admirei. Não sou ninguém. E se ninguém ligava à Visão, que até trazia o assunto para a capa, porque haveria alguém de me prestar atenção?


E, portanto, por algumas daquelas razões que apenas a Justiça parece conhecer, as notícias nasciam mas pareciam não despertar qualquer interesse - e a coisa morria ali. A gente aguerrida das redes sociais situa-se à direita e, a esses, notícias destas não interessavam. E a malta de esquerda é, regra geral, aquele bando de verdinhos que se excitam de nuvem em nuvem, auto-saciados com as suas inteligentes e cultas tiradas e que, do alto da sua superioridade intelectual, deixam que toda a súcia de corruptos, incompetentes e vendidos actue na mais completa descontracção.

Refiro este outro artigo da Visão de Julho de 2015 a que ninguém ligou patavina, por exemplo:

Nasceram em Fânzeres, Gondomar, na mesma Rua do Valado. A 27 de março do ano passado, Cristina Ferreira, da agência de publicidade Webrand, não faltou ao funeral do pai de Marco António, no cemitério da freguesia.
"Vieram muitos carros pretos, de vidros fumados, coisa nunca vista na terra. Até a mulher do primeiro-ministro cá esteve", conta quem assistiu às cerimónias. Marco e Cristina não tinham porque disfarçar a proximidade, extensiva às famílias. Quando, meses depois, a VISÃO publicou reportagens sobre as investigações das Finanças e da Procuradoria ao universo de sociedades de Cristina por causa de fraudes fiscais, campanhas eleitorais para o PSD e contratos em autarquias, o caso mudou de figura: Marco não respondeu às perguntas sobre a relação com a empresária e esta fez o mesmo. Apenas Agostinho Branquinho admitiu conhecê-la há bastante tempo, de outras lides eleitorais.
A prova de que a proximidade é grande está em correspondência eletrónica, a que a VISÃO teve acesso, envolvendo vários dirigentes do partido. Nas campanhas internas de Luís Filipe Menezes e de Marco António, passando pelas europeias, legislativas e autárquicas de 2009 coordenadas por Branquinho Cristina foi de "confiança". Nos emails, a empresária trata Marco por "tu". E mesmo quando é para reclamar pagamentos a Virgílio Macedo, atual líder do PSD/Porto, partilhar intrigas com o ex-deputado Adriano Rafael Moreira ou enviar faturas a um ex-administrador da Gaianima, já falecido, Marco é omnipresente. "Este processo está comigo, há (SIC) espera de quem vamos faturar ", lê-se num email de Cristina sobre a encomenda de 8900 cartas e envelopes para a candidatura de Marco à distrital do PSD em 2009. "Segue carta do Marco António Costa", lê-se, "era necessário dar-lhe um arranjo gráfico. Precisamos tb de envelopes que tenham o nome dele na parte superior esquerdo". Até detalhes de um jantar na Trofa, no âmbito da candidatura de Menezes à liderança do PSD, em 2007, são partilhados com Marco via email do então vice-presidente de Gaia. (...)
Merece ser lido na íntegra, vos digo eu.


Pois bem. Estávamos já nós postos em sossego, pensando que com tanta investigação em curso, e tudo a aboborar, a nossa Justiçazinha de plástico tinha mais que fazer do que investigar se havia fogo debaixo de tanto fumo -- e que, portanto, a máquina laranja poderia continuar a rolar mecanicamente que ninguém a importunaria -- quando as castanhas começaram a saltar como pipocas quentes.

Claro que ao fim de mais de um ano, se havia papéis a esconder ou a destruir, já foi tudo escondido e queimado e, portanto, as probabilidades de êxito destas buscas devem ser diminutas mas, enfim, uma pessoa já tem que se agarrar a qualquer fiapo de esperança.

Cito apenas algumas das recentes notícias:



Ao Expresso, Pedro Alves escusou-se a confirmar se a Desporto Vivo, com sede no Porto, foi alvo de buscas, recusando ainda adiantar o tipo de contratos de ajuste direto celebrados com a Gaianima nos mandatos de Luís Filipe Menezes, pai de Pedro Menezes, enquanto autarca da cidade. “Não vou revelar informações confidenciais da empresa”, referiu o dono da empresa que em 2009 e 2010 assinou dois contratos de ajuste direto, no valor total de quase 125 mil euros.
Pedro Alves afirma ainda que Pedro Menezes “nunca teve qualquer ligação à Desporto Vivo, nem intermediou contratos” com a Gaianima. Segundo o “Correio da Manhã”, o filho do meio de Luís Filipe Menezes terá sido parte ativa nas negociações com a empresa municipal. Na base de dados da contratação pública, a Gaianima regista, entre 2008 e 2013, 266 contratos de ajuste direto, entre os quais o da gestão da prova 12 Horas de Karting de Gaia, em 2009, ano da constituição da empresa Desporto Vivo, e o de serviços no âmbito das 24 Horas de Karting, um ano depois. (...)

Ou esta outra notícia: Negócios da Gaianima na mira da PJ

A Polícia Judiciária do Porto desencadeou ontem uma vasta operação visando a extinta empresa municipal Gaianima, tendo efetuado 24 buscas domiciliárias, em empresas e na Autarquia. A investigação do Ministério Público e PJ terá por base suspeitas de crimes de gestão danosa, peculato, participação económica em negócio e prevaricação relacionados com adjudicações diretas e negócios efetuados pela empresa municipal mesmo após ter sido determinada a sua dissolução e liquidação.
Em causa estarão, designadamente, contratos de serviços de assessoria de comunicação e imagem, tendo ainda sido recolhida documentação sobre a área financeira da Autarquia, no mandato de Luís Filipe Menezes. O buraco total atinge 4,5 milhões de euros. (...)
___

Imagino que, a estas horas, muita movimentação nos corredores, nas ruas escuras e em tudo o que é bas fond laranja deve estar a acontecer e que muita dessa gente esteja a bater o dente. Mas que se deixe a Justiça funcionar - não é o que se costuma dizer nestas circunstâncias?


(Querem ver que andam, andam, e ainda chegam aos submarinos...? 
Era bom que essa latejante dúvida fosse esclarecida de uma vez por todas. 
Aliás, intuo que essa seja a vontade daqueles cujos nomes surgem sempre maculados por essa verrina. 
Quem não deve, não teme, não é?)

...

Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela sexta-feira.


quarta-feira, outubro 01, 2014

Quem é Cristina Ferreira, a chamada 'senhora' do PSD, ilustre gestora da WeBrand? - a Revista Visão tem vindo a tentar esclarecer, e o retrato é digno de uma telenovela. O pior é o montão de dinheiros públicos que, por ali anda, descontrolado, ilegal. E pior ainda é termos a fina flor do PSD misturada na história. E estranho, mas tão estranho, é também os bloggers de referência - que tão justiceiros por conta própria eram até há uns 3 anos - andarem tão caladinhos sobre esta fétida 'Face Oculta do PSD'



Hoje, dia de Sporting, alteraram-se-me os horários domésticos e, portanto, estou com mais tempo. Por isso, bora lá, ao tema que me anda atravessado.


Pelo teor do assunto, eu diria que era coisa para virar o país do avesso, toda a gente a vomitar, tanto o enjoo e o escândalo. Mas não. Nem uma palavra. A Visão, na pessoa do jornalista Miguel Carvalho, vai destapando o fétido panelão e nem uma voz de entre os tão assíduos bloguistas se levanta para gritar: ó céus! mas que raio de pouca vergonha se anda para aí a passar debaixo dos nossos olhos?

Vou falar de Cristina Ferreira, não a nossa tão bem conhecida gritalhona da TVI mas sim a madame do jet set do Norte, grande dama das campanhas do PSD.


A partir do que leio na Visão, juntando vários parágrafos, traço o retrato possível dita Cristina Ferreira (que vive com  Renato Guerra, dito 'filho').


Nascida em Fânzeres, Gondomar, há 49 anos, Cristina Ferreira é amiga de infância de Marco António Costa, natural da mesma freguesia. Desde então, a empresária trata por tu o vice-presidente e porta-voz do PSD.



Com dívidas acumuladas ao fisco, o casal tem duas vivendas (uma em Gondomar e outra em Mira), mas nenhuma está registada em nome de ambos. Numa das casas, abundam quadros de Júlio Resende e Cruzeiro Seixas, Cargaleiro, Noronha da Costa, José Guimarães, peças de Rosa Ramalho e Siza Vieira, além de outros luxos.

Os três carros topo de gama (um dos quais um BMW X6) usados pela família estão em nome da empresa, à qual foram facturados ao longo de anos viagens a Nova Iorque no valor de quase 20 mil euros, despesas de cabeleireiro, roupas, jóias, relógios e carteiras das melhores marcas. "Já conheci muitas empresárias e mulheres da política, mas nunca alguém que se vestisse de grifes como ela, da cabeça aos pés, todos os dias", recorda uma ex-funcionária.

Nos anos de ouro da WeBrand, uma das empresas geridas por Cristina e Renato e que tem feito grande parte das campanhas do PSD,  foi assim: marido, família, amigos, viajavam a expensas da empresa, sem cuidar de miudezas. No final de 2009, ano de três eleições contratadas com o PSD, atingiu o zénite: a WeBrand ganhara muito dinheiro com o partido, distribuíra prémios por funcionários e Cristina decidira passar o ano em Nova Iorque com um pequeno grupo familiar e amigo. O hotel eleito foi o Hotel Carlyle, um cinco estrelas na famosa Madison Avenue, onde a estadia para duas pessoas por uma semana rondou os 5 mil euros. O pequeno almoço por casal, pago à parte, superou os 1.600 euros. A cereja no topo do bolo terá sido, segundo antigos colaboradores da agência, a viagem panorâmica de helicóptero para apreciar as vistas sobre Manhattan.

A WeBrand bordaria a vida de Cristina e Renato a ouro. Os gastos pessoais do casal e familiares são quase sempre debitados à empresa. Os ordenados reais não aparecem no papel, as casas estão em nomes de amigos, os carros e os gastos associados são pagos pela WeBrand.

A vida de Cristina divide-se entre o atraso nos pagamentos das prestações das habitações de Gondomar e Mira, dívidas antigas, penhoras e fins de semana na Herdade dos Salgados (albufeira) ou em Paris. Compra carteiras Birkin Hermes - as mais caras do mundo, que custam entre 4.000 a 11.000 euros - e malas Louis Vuitton. Nunca gastou menos de 400 euros no cabeleireiro. Manda vir Botas da Austrália e sandálias de Nova Iorque, e encomenda mobiliário a lojas de luxo com ordens para que a factura seja passada à WeBrand como se fossem ofertas a clientes. 

Em sapatos, carteiras, jóias e relógios, Cristina e Renato teriam, há poucos anos, bens avaliados em cerca de 240 mil euros.

Houve anos recentes em que as despesas fixas de Cristina Ferreira seriam superiores a 9 mil euros. E mesmo quando os funcionários reclamavam pelo facto de receberem o ordenado às pingas - e assim aconteceu, pelo menos ao longo de um ano - Cristina não se apoquentava. Pelo contrário. O que verdadeiramente a stressava era partir uma unha de gel, as invejas, o facto de o Yorkshire não fazer as necessidades no mesmo sítio, e as indecisões quanto à compra de uma cadela Bichon Maltês, a 200 euros a pata, preços por baixo.

Enquanto isso, os jantares e convívios na vivenda de Gondomar deixavam de queixo à banda os visitantes menos prevenidos. Serviços Vista Alegre, cerveja bebida em copos do designer Ritzenhoff, brindes em flutes de champanhe Christofle, chá e café saboreados em peças desenhadas por Siza Vieira.

Do rol das suas amizades contam-se governantes, ex-ministros, deputados, autarcas, gestores de topo e diplomatas que navegam nas áreas do chamado 'bloco central de interesses'.

Sempre desejosa de manter clientes apaparicados ou tentar abrir portas, Cristina não escolhe fronteiras. Nem políticas, nem geográficas. Pelo Natal, envia lembranças da WeBrand para gabinetes ministeriais de sucessivos governos, hospitais, institutos públicos, grupos de construção civil, empresas prestigiadas. Organiza eventos sem cobrar, recebendo a promessa de portas abertas em instituições financeiras e grupos económicos, em Portugal e no estrangeiro. a rede de contactos alcança a África lusófona e até a Guiné Equatorial.



Pois bem, é esta senhora que está no centro das desconfianças dos investigadores, desconfianças relativas a cenas onde se cruzam Luís Filipe Menezes, Marco António Costa, Agostinho Branquinho, Paulo Rangel, Passos Coelho e muitos outros dirigentes do PSD, vários negócios em Maia, a Mota Engil. A trama é de tal ordem, as teias, as tramóias, a desbunda, o regabofe, tudo tanto, tão descarado, tão abandalhado, tão primário, tão escandaloso, que tenho dificuldade em resumir. 


No meio de tudo isto estão 3 empresas geridas pela dita dupla, Cristina e Renato. O dinheiro e as facturas circulavam por ali aparentemente sem rei nem roque, imputadas à empresa que conviesse, tudo numa impunidade absoluta. Isto fora o dinheiro em cash. Saco azul, ora pois.


A engenharia financeira, complexa até para quem, na Faculdade de economia do Porto, está habituado a detectar fraudes, faria o resto, como suspeitam os investigadores: facturas falsas que circulam entre as empresas, sobrefacturação, transferências bancárias em carrossel, comissões para intermediários, fuga ao fisco, etc.

Cristina Ferreira partilhava uma filosofia assente na máxima 'o segredo é a alma do negócio' e na ideia de que nem tudo se deve transmitir a quem nos rodeia. No PSD gostavam disso. Por isso, foi requisitada para diversos actos eleitorais. Mas, sobretudo, 'sabia como as coisas se fazem', dizem fontes com responsabilidade no partido e ex-colaboradores da empresária.


'Estes trabalhos em Portugal não precisam de concurso... precisam de amigos para serem ganhos', dizia Cristina Ferreira.


Os exemplos de irregularidades são mais do que muitos e não tenho como referi-los aqui a todos. Mas transcrevo um pouco mais:




Cristina Ferreira deixou um abundante rasto documental onde são descritos esquemas e estratagemas com a administração da Gaianima, empresa onde se misturavam os assuntos da empresa com os do PSD. Qual o espanto? Em fnais de 2007, Marco António Costa, porta-voz do partido, candidatou-se à distrital do Porto tendo na sua lista Agostinho Branquinho e Virgílio Macedo (actual Revisor Oficial de Contas da Câmara de Gaia e líder do PSD/Porto que, à época, transitou de tesoureiro da estrutura laranja para secretário-geral). Na gestão dos dinheiros do partido ficaria então um administrador da Gaianima, entretanto falecido.

Nesse mesmo ano de 2007, na campanha do ex-autarca à liderança do PSD - eleições fora do controlo da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos do Tribunal Constitucional - a empresa de Cristina Ferreira foi contratada para prestar serviços à candidatura. Organizou jantares, montou estruturas de rua, tratou de palcos e imagens do candidato a líder. Na ocasião, o PSD lançou também uma revista especial, tendo Cristina recebido, em março daquele ano, indicações para facturar o seu custo a uma empresa de construção civil do concelho, conforme documentação a que a VISÃO teve acesso.

A 27 de novembro de 2007 a empresa venceria um concurso público da Câmara Municipal de Gaia superior a 1,2 milhões de euros, para uma obra em Avintes. 


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Hoje fico-me por aqui para isto não ficar muito maçador. Amanhã a ver se tenho tempo para falar de outra notícia da autoria do mesmo jornalista: 



A procuradoria está a investigar suspeitas de interferências políticas numa alegada 'prescrição' de dívidas fiscais do universo da WeBrand relativas a 2008 e 2008. 


A estimativa inicial apontava para 1 milhão de euros, mas a agência que fez campanhas para o PSD terá sido notificada para pagar um valor irrisório. Uma decisão tomada no mandato do actual director de Finanças do Porto. Telmo Tavares. 


Despacho da ministra (Maria Luís Albuquerque) a 1 de Setembro de 2013 (era domingo!) marcou o início de uma série de mistérios relacionados com o processo da WeBrand nas Finanças do Porto.




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As partes em itálico são transcrições, ainda que nem sempre sequenciais, dos artigos publicados na Visão, nºs 1124 e 1125, de Setembro, da autoria de Miguel Carvalho que está de parabéns com esta investigação.

As imagens provêm também de lá.

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[E, caso tenham curiosidade em ler a actualização deste tema, queiram, por favor, clicar aqui]

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