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domingo, março 02, 2014

Em dia de Oscares, de Scarlett Johansson a Brad Pitt, as estrelas de Hollywood como nunca as viu - ou como a maquilhagem faz milagres. Ou como eu, olhando para as fotografias, vejo que ainda tenho hipóteses, ai não que não tenho.


No post abaixo falo de duas gémeas separadas à nascença a quem a vida reservou destinos bem diferentes e, no outro a seguir, mostro Ellen DeGeneres numa posição muito pouco convencional (ou não fosse toda ela pouco convencional).

Mas aqui, agora, porque é tempo de estrelas de Hollywood, a conversa é outra.


A Vanity Fair resolveu mostrar as grandes estrelas como nunca antes tinham sido vistas. Claro que há exagero nisto mas, enfim, é uma maneira de dizer. Vai daí, pediu ao fotógrafo Chuck Close que mostrasse algumas das grandes vedetas sem make-up. E eis que elas corresponderam e se mostraram sem o glamour que habitualmente lhes conhecemos colado à pele.

O que eu, pela parte que me toca (e peço desculpa pela redundância), posso dizer é que a maquilhagem faz muito por uma pessoa e, vendo algumas das fotografias, sou levada a crer que se me desse ao trabalho de me produzir, oh oh, a brasa que eu ficaria.

Portanto que ninguém se veja ao espelho e se ache sem graça. Não, não: nada disso. É só descobrir o melhor que tem de melhor e valorizar esse aspecto. É a boca? Então construa-se em volta dela. É o decote que mostra um ondular tentador? Tudo bem, vamos nessa. Por aí fora. Simples.

Ora confira, por favor. (E, já sabe, por favor dê desconto: ou não sou habilidosa ou o editor do blog não é famoso para alinhar fotografias onde as queremos pôr: saltam-me, vão parar onde não devem. É uma luta tremenda e, às tantas, desisto)


Scarlett Johansson tal como a conhecemos
Scarlett Johansson tal como Chuck Close a viu
Oprah Winfrey tal como a costumamoss ver
Oprah Winfrey tal como posou para Chuck Close
Brad Pitt todo mal amanhado

Brad Pitt, o dream man da mulherada
Annette Bening sem make up
(aliás: com pouco...
porque lhe vejo um batonzinho nos lábios)
Annette Bening, divertida e glamourosa

Tive que pôr o Brad Pitt em ponto pequeno senão, vá lá eu perceber porquê, não conseguia pôr as fotografias ao lado uma da outra)

E, já agora, a sessão fotográfica.



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Tinha muita coisa de jeito sobre que falar a começar pelas palavras da lunática Lagarde a elogiar o anormal do Gaspar. Mas só peguei no computador por volta da meia noite e isso enquanto via o Eixo do Mal e o Downton Abbey e, portanto, não tive disposição para falar de coisas desagradáveis.

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Relembro: Por aí abaixo há mais matéria do mesmo género, a começar na D. Laura Láparo e a acabar na guru da D. Sãozinha Estebes de pernas para o ar.

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E, por agora, por aqui me fico. Daqui a nada tenho que estar a pé a servir almoços e a receber convidados, coisa que, evidentemente, farei mascarada. Talvez até faça uma selfie para vos mostrar. Quando de tarde me mascarei para experimentar, fartei-me de rir. Até o meu marido, que não é moço de gargalhar fácil, se fartou de rir.

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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um domingo bem animado.

Laura Passos Coelho e Oprah Winfrey gémeas separadas à nascença?


Até posso conceder que a srª D. Laura seja uma boa pessoa, tem ar de ser. O pior são as companhias. Anda mal acompanhada. E há aquilo do diz-me com quem andas, dir-te-ei que és. Um problema.

Tem ainda outro problema: não deve ser tão dotada como a mana gémea de quem foi separada à nascença. Ou isso, ou não teve sorte.

A mana Oprah não teve uma infância fácil - pobreza, abusos sexuais - mas a verdade é que com a sua inteligência, determinação e talento se impôs e é hoje é considerada uma das pessoas mais influentes e mais ricas do mundo, ao mesmo tempo que se dedica de alma e coração a numerosas e meritórias acções de filantropia.

Já Laura Ferreira, para além de fisioterapeuta onde admito que seja boa profissional e certamente boa mãe de família, teve a pouca sorte de tropeçar nesse verdadeiro atraso de vida que é o pasteleiro com pretensões a barítono que, por erro de casting, foi parar a primeiro-ministro.

Desse-lhe a mana Oprah uma mãozinha e a ver se a D. Laurinha não reluziria longe dos sítios mal afamados para onde o marido a leva.




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Caso queiram ver Ellen DeGeneres a fazer o pino - e não me refiro à cena dos aos Oscares mas sim a uma encenação da Leibovitz - desçam, por favor, até ao post seguinte.