Leio na Madame le Figaro o artigo La tendresse est-elle le nouvel érotisme? que tem alguma piada.
Estampillée tisane du plaisir ou guimauve de l’alcôve, elle a pourtant une vertu : réveiller notre sensualité dans une existence ultraconnectée mais déconnectée du corps. Et si l’on redonnait à la tendresse ses lettres de noblesse ? C’est le désir du philosophe Charles Pépin. (...)
Não vou transcrever toda a entrevista. Limito-me às duas últimas perguntas.
Como definiria uma mulher sensual?
- Uma mulher que tem um corpo superiormente inteligente. E, talvez também, uma mulher que não teme o prazer.E um homem sensual?
- Um homem que faz da sua vulnerabilidade o secredo do seu poder. E que se maravilha perante o prazer da outra pessoa.
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E, Caras Leitoras, não nos esqueçamos:
que é como quem diz: O que há de mais profundo num homem é a sua pele
[Paul Valéry, “L’Idée fixe”, 1932]
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E, Caras Leitoras, não nos esqueçamos:
que é como quem diz: O que há de mais profundo num homem é a sua pele
[Paul Valéry, “L’Idée fixe”, 1932]
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Já agora, se me permitem, algumas imagens de ternura
... ou ...
quando a ternura precede o erotismo; ou melhor, acompanha o erotismo
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