Estava, hoje ao jantar, a dizer que estava mortinha por ir passear. Não me aguento muito sem andar no laré.
Razões familiares fizeram com que durante mais de um mês não pudesse dispôr do meu tempo livre. Depois tem sido a cena de desbastar mato. Prazer mas, também, obrigação. Ou seja, não tenho conseguido fazer aquelas minhas passeatazinhas tão boas.
Em tempos, que já me parecem longínquos, podia ter férias por estas alturas. Não percebo como foi isto acontecendo. Parece que o trabalho foi crescendo com o tempo. Ou isso ou as responsabilidades que foram aumentando e os graus de liberdade diminuindo. Costumávamos juntar o 25 ao 1º e aí íamos nós. Agora, ou por isto ou por aquilo ou por um ou por outro, parece que estamos sempre agarrados. E o dramático disto é que parece que esta perda de qualidade de vida não é nem por um mau motivo nem uma opção. Parece que é porque tem que ser.
E, quando não é por razões desta natureza, sou eu que opto por estar com os meus meninos, fofos, fofésimos. Não consigo estar longe deles, tenho sempre vontade de estar com os meus amores.
Razões familiares fizeram com que durante mais de um mês não pudesse dispôr do meu tempo livre. Depois tem sido a cena de desbastar mato. Prazer mas, também, obrigação. Ou seja, não tenho conseguido fazer aquelas minhas passeatazinhas tão boas.
Em tempos, que já me parecem longínquos, podia ter férias por estas alturas. Não percebo como foi isto acontecendo. Parece que o trabalho foi crescendo com o tempo. Ou isso ou as responsabilidades que foram aumentando e os graus de liberdade diminuindo. Costumávamos juntar o 25 ao 1º e aí íamos nós. Agora, ou por isto ou por aquilo ou por um ou por outro, parece que estamos sempre agarrados. E o dramático disto é que parece que esta perda de qualidade de vida não é nem por um mau motivo nem uma opção. Parece que é porque tem que ser.
E, quando não é por razões desta natureza, sou eu que opto por estar com os meus meninos, fofos, fofésimos. Não consigo estar longe deles, tenho sempre vontade de estar com os meus amores.
Enfim. Não é queixa, longe disso, apenas uma constatação.
Mas, portanto, estando eu nisto e a comentar que havíamos de ir fazer um passeio nem que apenas por um ou dois dias, nem que quase ao lado de casa, eis que, chegada aqui ao meu sofá, abro a caixa de correio e... um dos mails continha o vídeo que abaixo partilho convosco, com algumas das maravilhosas aldeias de Portugal. Já as vi e revi e já se me encheu o coração de vontade de ir visitá-las, uma por uma. Algumas já as conheço, outras já delas ouvi falar mas várias totalmente desconhecidas. Lindas, lindas, lindas.
Haverá quem não goste de passear? E a pergunta é genuína: não percebo que haja quem não goste de ir à descoberta de belezas como as que abaixo se podem ver. Mas, enfim, também não vale a pena estar para aqui a tentar perceber até porque ainda bem que não anda meio mundo à descoberta das aldeias senão transformavam-se no Colombo ou no Corte Inglês em tempo de saldos.
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PS: Hoje estou boazinha, não me apetece tripudiar em cima das divertidas criancices do coisinho. A menos que daqui a nada acorde e me apeteça atirar-lhe outro ossito só pelo prazer de o ver a ir todo afobado a correr atrás. Ontem foi aquilo dos links, da próxima será outra.
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