[Os serviços de chá e os quadros tomam o lugar dos amores]
Deve, então, a mulher mostrar que não quer ser ser apenas a musa, a etérea e enigmática silhueta, a doce e intangível amada. Que quer mais do que isso. Deve mostrá-lo abertamente. Por palavras. Por actos.
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Não estou certa de que as fotografias de Jeff Dunas tenham a ver com o texto ou que os sonetos de Shakespeare ilustrem o amor intocável e, portanto, mais idealizado do que concretizado.
O título do post e a frase do início, em itálico, são um breve excerto de "Alguns preferem urtigas" de Junichiró Tanizaki.
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