E deu mesmo ordem para a macacada do muro a separar o quintal dele do México. O que se pensava serem sound bites desprovidos de sentido que ia bolsando ao longo da campanha está a começar a ser posto em prática.
Não penso que os States sejam o mundo mas acho que, por tudo, são um exemplo para o mundo. E assistir ao impensável assusta-me pois os disparates, quando à solta, auto-propapagam-se a um ritmo geométrico.
Obama ou Hillary (ou os democratas em geral) não são virgens ou meninos do coro e ordens suas que são de arrepiar não são uma nem duas.
Mas, quando se compara isso com os riscos advenientes de ter um maluco ao leme de tamanho barco, percebe-se que é quase comparar o mal que alguém pode fazer com uma fisga e o que pode acontecer com um destrambelhado ao comando de um arsenal bélico incomensurável.
Entretanto, tamanha é a palhaçada que dali sai que toda a espécie de vídeos ou cartoons, humorísticos ou não, não param de aparecer.
Como este:
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E queiram ver a transcrição labial da tomada de posse.
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1 comentário:
Este tipo começa a preocupar-me seriamente. Esta sua última atitude para com o México revela uma vertigem para a frente. Incontrolável? Quem sabe! Ao fim de 100 dias no Poder como estaremos a esta velocidade de decisões? E ao fim de 1 ano? E ao fim de 4? Os comentários do designado embaixador norte-americano junto da União Europeia são um sinal do que Trump pensa da UE e do seu caniche de estimação, o Euro. E ao lermos as preocupações destes biltres da UE, como as imbecis "tiradas" dessa sinistra e fascistóide" figura que é Ministro das Finanças alemão, sobre Portugal, fica-se a pensar: afinal quais são as prioridades da UE? Reafirmar-se, ou continuar a destruir os seus mais frágeis e pequenos países e economias?
P.Rufino
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