Por acaso gosto imenso de veludo e, em especial, de veludo azul escuro. Pelo natal recebi uma mantinha em veludo azul. Não é azul escuro mas é linda na mesma. É fininha, macia, quentinha. Tem um toque celestial.
Mostro o vídeo abaixo porque fecha o ciclo adventício da Love Magazine (do qual já aqui mostrei, pelo menos, um vídeo) e porque agora estou aqui noutra e com pressa e vim cá só para não alimentar equívocos. A esbelta anjinha que estava antes desta não era eu. Não quero que alimentem falsas expectativas...
Portanto, retirei e coloquei uma anja menos light. Não que eu esteja assim depois de tanta festividade mas, pelo menos, não poderão acusar-me de andar a querer induzir os incautos em erro. Jamais. (ler o jamais em francês do Alcochete, sff)
Portanto, retirei e coloquei uma anja menos light. Não que eu esteja assim depois de tanta festividade mas, pelo menos, não poderão acusar-me de andar a querer induzir os incautos em erro. Jamais. (ler o jamais em francês do Alcochete, sff)
Daqui a nada volto com outra coisa. Fotografias marcantes de 2016. Ou com uma forma cesarínica de organizar os livros. Também não sei se conte a ementa do almoço de ano novo. Como gosto de cozinhar, em especial para muita gente, dá-me prazer contar como confecciono a comida mas, para quem não goste de cozinhar, deve ser uma seca das antigas estar a ler receitas de cozinha. Já vejo o que faço.
Também podia mostrar algumas fotografias que fiz durante a caminhada nocturna pela beira-rio. Não estava muito frio. Um fresquinho saudável. Ou, então, sou eu que gosto tanto de andar pela beira do rio à noite que nem dou pelo frio.
Portanto, enquanto vou ali tratar de umas cenas, deixo-vos com o filme da Love com Hari Nef by Phil Poynter.
Dia de Ano Novo
E agora a versão que serviu de inspiração com Isabella Rossellini no filme Blue Velvet (1986) de David Lynch
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Até já.
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1 comentário:
Gosto das suas receitas, UJM, e das ideias para duas de festa. Um abraço.
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