Dia frio, de chuva, vento, pouca gente na rua. Dia bom para passear, portanto. Manhã reservada à agreste beira do rio e, depois, à venturosa descoberta de um lugar abandonado onde floresce a pintura nas paredes que em tempos pertenceram a edifícios talvez garbosos. Mais bonitos, apesar de decadentes e aparentemente degradados, estão agora. Quem ali pinta parece trazer uma vida cheia de cor e calor ao cimento gasto, às janelas e portas que já não se abrem.
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