Governo Sombra: CDS é a galdéria do panorama político português. E isto dito por todos, incluindo - imagine-se - por Pedro Mexia.

Já agora, a propósito do Governo Sombra (de que falei no post abaixo para dar uma tagueia no João Miguel Tavagues), volto aqui para que fique registado o que dizem os membros do Governo Sombra: o CDS é a galdéria da política portuguesa. Vai com todos, oferece-se a todos.

Veio isto a propósito de uma das mais recentes divergências entre Passos Coelho e Paulo Portas. Parece que o primeiro quer ir coligado às eleições legislativas e o segundo nem tanto. Ora porquê?

Dizem os digníssimos membros do Governo Sombra que Paulo Portas quer estar livre para se poder ir oferecer ao PS caso o PS ganhe as próximas eleições legislativas sem maioria absoluta. 

Acrescento eu: aí a galdéria levantaria a mini-saia, descobriria um seio, debruçar-se-ia na janela do carro parado nos semáforos e abordaria o Tozé. Qualquer um lhe serve, a essa gaija, a essa galdeirona. 

Ao que o CDS chegou pela mão de Paulo Portas. Até dá dó.

(E que Pedro Mexia, que eu tinha por se mover por essas bandas, o diga com humor e ligeireza ainda torna o epíteto mais saboroso)

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A imagem, como é bom de ver, provém do blogue We Have Kaos in the Garden.

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Permitam que relembre: caso queiram seguir para bingo, é descerem um pouco mais: no post seguinte falo do Governo Sombra. Mais concretamente falo de um elemento que destoa naquele divertido e culto governo: João Miguel Tavares.

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E, por hoje, por aqui me fico. Desejo-vos, meus Caros Leitores, um belo fim de semana.