sexta-feira, outubro 25, 2024

Os spins da equipa do Mentenegro não deixam a Mini-strinha da Administração Interna abrir a boca porque toda a gente sabe que ela não sabe falar.
Mas, pergunto eu, acham que o Leitão Amaro sabe...? Acham mesmo que ele sabe falar...?
Pergunto porque não consigo perceber.

 

O Lentão, como o Ricardo Araújo Pereira lhe chama, não é capaz de dizer uma frase completa. Nem completa nem correcta. Perde-se em sinónimos como se estivesse a fazer um esforço para ser preciso, mas o tempo verbal nunca condiz, e, se o sujeito é singular, o verbo aparece no plural, se o sujeito é masculino, o adjectivo é feminino, e isto já para não falar, na interrupção ou na mudança de agulha a meio da frase, fazendo com que não haja um raciocínio que saia alinhado ou que faça sentido. Para parecer que vão fazer muitas coisas, vai dizendo sinónimos da coisa, tudo devagar, desprovido de substância. Vamos fazer, pôr em prática, lançar, pôr no terreno e vamos fazer tudo em todas as vertentes. 

Se lhe pedem informações concretas, Mas o quê? Pode concretizar?, aí é que a coisa se ensarilha. A gente percebe que o menino não sabe, não faz ideia. Mas disfarça, julga que somos parvos, e continua a desfiar palavras desconexas, desemparelhadas, ocas. 

O tema hoje tinha a ver, naturalmente, com os tumultos nos bairros pobres da periferia. Tema, portanto, para a pseudo-ministra Blasco. Pois bem, as televisões mostravam o Lentão, a duras custas, a tentar parir uma frase completa enquanto a cabecinha da dita, com um sorrisinho aluado, aparecia num plano abaixo, ao lado dele, como se não tivesse nada a dizer sobre o tema. 

Uma indigência.

Em situações complexas como esta que vivemos, temos abéculas destas no Governo. Caraças.

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