No post já a seguir a este mostro um calendário cujas receitas revertem para um fim meritório. E, se os fins justificam os meios, então posso assegurar-vos que os meios são do mais meritório que há - uma rapaziada desnudada e bem alimentada que deixa qualquer um(a) de olhos arregalados. Em tempos, quando eu andava na rua, ouvia, de vez em quando, dizer: 'É só saúde!' e é o que agora me ocorre dizer a propósito daqueles belos pedaços de homem.
Mais abaixo ainda tenho um conjunto de fotografias que mostra o antes e o depois de Renée Zellweger que agora parece a Sarah Jessica Parker ou a Robin Wright ou qualquer outra que não ela mesma.
Mas, enfim, isso é a seguir. Aqui, agora, a conversa é outra e vou ser rápida.
Começo por dizer uma coisa em que não vão acreditar, sei que parece não bater certo face ao que se vai seguir, mas juro que é verdade verdadinha. Vim para aqui com a pia intenção de me debruçar sobre o Livro de horas IV da Maria Gabriela Llansol e sobre o Bach de Pedro Eiras para escolher parte de um, parte de outro (ele, no livro dele, fala dela). E ia pôr Bach como fundo. Coisa fina, portanto. Tenho um lado bem comportado, juro que tenho.
Mas, antes de abrir o blogue, espreitei a caixa do correio e, entre outras coisas, tinha o vídeo que agora vos vou mostrar, depois espreitei as notícias e dei com o calendário dos Deuses do Estádio e com a maluca da Renée e, pronto, saltei dos carris. Lá está, é a tal driving force que puxa por mim e me leva para maus caminhos.
Ainda pensei, vou portar-me mal mas, a seguir, entrego-me às artes e lavo os pecados todos. Às vezes tento redimir-me assim, não sei se já repararam.
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Marika Fruscio, a nova versão da
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Mas com o sono com que ando e passando já da uma da manhã, acho que não vou a tempo de me fazer passar por intelectual. Por isso, abreviando razões, vou directa ao assunto e vou apenas aqui deixar a recomendação aos senhores da SIC, TVI e RTP - que contratam uns comentadores que são uns chatos, de quem nem consigo fixar o nome, talvez apenas o do filósofo futebolístico Rui Santos - para porem os olhos na Marika Fruscio. (Vista assim, aqui nesta fotografia, até parece a Ana Malhoa e as suas big tits).
A propósito dela, um amigo meu, num dia de almoçarada e alegre convívio que durou até às tantas da noite, estando já bem bebido, deu-lhe para dizer que era grande admirador da Ana Malhoa. E queria explicar porquê mas toda a gente o atalhava já que há detalhes que escusam de ser revelados. Mas ele, quando está assim animado, dá-lhe para ser insistente e, então, esteve o tempo todo com aquela conversa da Ana Malhoa.
Mas adiante que não é da Ana Malhoa que vou falar até porque não lhe conheço dotes de comentadora ou adepta desportiva. Vou falar é da Marika.
Aquilo sim. Aposto que fideliza a audiência cá de uma maneira... Aposto que os espectadores (a propósito: deverei dizer espectadores ou espetadores?) devem estar todos, o tempo todo, a ver quando é que o mamilo lhe salta cá para fora. Aliás, ela vai cuidando de ajeitar o decote de modo a que ele esteja ali bem quase a a espreitar.
Depois de, mais lá para baixo, ter falado de plásticas e de implantes, olho para o despautério mamário da Marika e não faço ideia de se aquilo ali é de origem ou se são enxertos. Diria que ela se apanhou com duas bolas da rapaziada do post a seguir e as escondeu ali mesmo, debaixo das de origem, mas, enfim, isso é pormenor (e, se me alongo com isto, ainda alguma voz maldosa se vai pôr a dizer que eu tenho é inveja). Mas confesso que a mim me parece coisa exagerada, quase do além. Diria mesmo que lhe deve dar cabo das costas, aquilo parece coisa para uns quantos quilos cada, mas acho prudente não dizer nada. Gostos não se discutem.
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Marika Fruscio e as suas potenciais Mamonas Assassinas |
E, portanto, sem mais conversa, passo aos factos. Eis a estonteante Marika, uma desenfreada madona em acção.
E um conselho aos Leitores: tentem, se fazem favor, portar-se como os bem comportados colegas de painel da Marika. Nada de ficarem de olho à procura do mamilo da menina.
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E, portanto - sem literaturas, nem laparadas, nem cagarradas, nem deseconomias, nem buracos nas finanças, nem cratinices, nem zeinaladas, nem salgalhadas, e, muito menos, com Bach - hoje fico-me por aqui.
Mas, Caros Leitores, acreditem: isto hoje foi um vaipe que me deu. Voltem, por favor, que amanhã já devo estar outra vez encarrilada.
Mas, Caros Leitores, acreditem: isto hoje foi um vaipe que me deu. Voltem, por favor, que amanhã já devo estar outra vez encarrilada.
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Relembro que, descendo, encontrarão já aqui a seguir material de primeira escolha e, mais abaixo ainda, material recauchutado mas, apesar disso, não menos curioso.
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Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma boa quarta-feira.
E, já agora, boas práticas desportivas.
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