Isto há coisas do caraças. Reparto-me entre dois computadores, um com uns problemas, outro com outros, e, para ajudar à festa, também entre o telemóvel.
Comecei a escrever o post num computador e, depois, mudei para outro. Escrevi sobre o debate, comparei a combatividade da Catarina com a do Totózé Seguro, mostrei o meu descontentamento pela pulverização dos candidatos de esquerda, insurgi-me contra a conversa miserável do Ventura, sempre a armar peixeirada e a apelar ao que de pior a população tem. A propósito dos imigrantes, falei da minha família, uns por cá e a maioria perdida pelo mundo.
Enfim, pintei a manta. Um post longo e com uma componente pessoal.
E publiquei.
Passado um bocado, distraidamente, voltei a pegar neste computador. Não me apercebi que tinha apenas uma coisa de nada e, automaticamente, antes de fechar o computador, fechei as janelas abertas e devo ter feito um save no post na sua versão embrionária.
Só há minutos me dei conta que anulei tudo o que tinha escrito e republicado o post, na sua forma de desinteressante girino. Fiquei passada. Caraças. Mas passa das duas da manhã, não vou pôr-me para aqui a tentar relembrar-me de tudo o que tinha escrito. Agora que fiquei f da vida, fiquei. Nunca me tinha acontecido uma destas. Que estupidez a minha. Desmiolada, cabeça no ar. Caraças. Agora nem se percebe a que propósito vem este vídeo. Mas vejam-no, por favor. É muito interessante. E desculpem lá isto.
Almoço no topo de um arranha-céus: a história por detrás da foto de 1932 | 100 fotos | TIME
Não sabemos os seus nomes, nem o fotógrafo que os imortalizou, mas estes homens a almoçar a 240 metros de altura mostram o espírito audaz por detrás da expansão vertical de Manhattan..
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