Cavaco é um activo tóxico para o PSD e para o País -- e cada vez mais o demonstra.
Está na moda falar-se na 'pesada mochila' que as pessoas carregam, referindo-se ao passado, às más experiências. Pois Cavaco tem uma pesadíssima mochila. Por onde passa a gente vê-lhe a mochila carregada de trastes de má memória, alguns dos quais verdadeiros biltres. Os portugueses não esquecem os escândalos, as vigarices, a ausência de moral e de ética da chamada tralha cavaquista.
Pois é esta pessoa que por aí anda agora a lançar outra vez a sua ressabiada gosma sobre a política portuguesa. Sem que os portugueses lhe reconheçam autoridade moral nem intelectual, mostrando que não se enxerga, vem a público para se enterrar.
E fá-lo de cada vez que fala, com ele enterrando ainda mais o PSD.
Desta vez esmerou-se, chegando ao ponto de envolver Ricardo Paes Mamede na sua babugem. É preciso muito descaramento para fazê-lo. Muito, muito descaramento. Conseguiu ultrapassar o populismo e a falta de decoro do Ventura. Não percebe que se desacredita ao fazê-lo. Não acredita que dá vontade gargalhar-lhe na cara.
Todo o artigo causa repulsa. Revela que Cavaco tem um lado deformado pois, sendo quem é e com o o historial académico que tem, tinha obrigação de ser rigoroso, escrupuloso. Pelo contrário distorce a análise, revira a argumentação, usa argumentos falaciosos e pouco éticos e mostra ser uma má pessoa lançando ofensas sobre outros quando, se se visse ao espelho e aos que protegeu e que carrega na sua mochila, melhor faria se se mantivesse calado.
Que raio de partido é este PSD que não tem melhor arma eleitoral que um cavaco desenterrado?
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Mas o que aconteceu com Cavaco mostra que, nesta lógica do vale tudo, é necessário ter cuidado com o que se diz pois ninguém está livre de que Cavaco ou um qualquer cavaco desta vida pegue nisso e arranje maneira de o encaixar, perversamente, na sua narrativa.
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É tudo tão triste e miserável!!!
ResponderEliminarLUIS NAVE no Blog Delito de Opinião:
ResponderEliminar"" Era conveniente que houvesse uma discussão, nem que fosse pequena, sobre o contexto das eleições legislativas.
Estão a chegar más notícias económicas, com exportações em queda e taxas de juro elevadas. As contas certas são para o povo e este não tem dinheiro para pagar as dívidas, a casa, a educação e a comida.
Muitas empresas nacionais não vão aguentar a quebra no consumo, o País continua endividado e a esquerda está numa bolha a falar em fantasias.
A inflação abrandou e os preços da energia baixaram, mas este último efeito será temporário, pois há uma crise no Médio Oriente e não se pode excluir a possibilidade de outro choque petrolífero.
Atravessamos uma época complexa, de transição energética, viragem tecnológica, fragilidade europeia e mudança radical na ordem internacional. O que têm os partidos a dizer sobre as divisões europeias em torno das políticas de imigração, dos projetos federalistas ou das fontes de energia?
Infelizmente, na campanha serão apenas discutidos assuntos da espuma e serão feitas promessas irrelevantes.
Portugal é um país envelhecido, que gasta 11% do PIB em pensões. Educação, defesa, saúde, justiça, todos estes sectores estão sem recursos.
Não será fácil baixar impostos ou fazer reformas que estimulem o crescimento. As indústrias não se fixam e a realidade não dá votos.""""
A.Vieira
Cara UJM
ResponderEliminarA Direita jamais lhe passou pela cabeça assistir á deprimente atuação dos seus dois políticos emblemáticos que alcançaram a cadeira da Presidência da Republica.
O Cavaco Silva, partiu os espelhos de sua casa, e deixou de ver um cadáver politico.
A Marcelo, recomendo-lhe revisitar a cena da "Morte do Cisne moribundo" de Bolshoi.
Mais degradante do que esta Direita nos apresenta, é difícil.
É imortal:
https://www.youtube.com/watch?v=0m-vFsL_nLc