(...)
Pergunto aos rios que levamtanto sonho à flor das águase os rios não me sossegamlevam sonhos deixam mágoas.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoasai rios do meu paísminha pátria à flor das águapara onde vais? Ninguém diz.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das água
para onde vais? Ninguém diz.
Há Poesia intemporal. Manuel Alegre, é um Poeta intemporal.Depois de ouvida cem vezes, o arrepio é sempre igual.Grande escolha, UJM.
De um lado o chão e a raizdo outro o mar e seu cânticoEra uma vez um Paísentre a Espanha e o AtlânticoTinha por rei D.Dinisque gostava de cantar.Mas o reino era tão poucoque se pôs a perguntar:-E se o mar fosse um caminhodeste lado para o outro?E da flor de verde pinhodas trovas do seu trovarmandou plantar um pinhal.Depois a flor foi navio.E lá se foi Portugalcaravela a navegar.É sublime, não é UJM?!
Há dias assim...https://www.youtube.com/watch?v=jgQ8a6HqXpc
De facto, sublime.
Há Poesia intemporal. Manuel Alegre, é um Poeta intemporal.
ResponderEliminarDepois de ouvida cem vezes, o arrepio é sempre igual.
Grande escolha, UJM.
ResponderEliminarDe um lado o chão e a raiz
do outro o mar e seu cântico
Era uma vez um País
entre a Espanha e o Atlântico
Tinha por rei D.Dinis
que gostava de cantar.
Mas o reino era tão pouco
que se pôs a perguntar:
-E se o mar fosse um caminho
deste lado para o outro?
E da flor de verde pinho
das trovas do seu trovar
mandou plantar um pinhal.
Depois a flor foi navio.
E lá se foi Portugal
caravela a navegar.
É sublime, não é UJM?!
Há dias assim...
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=jgQ8a6HqXpc
De facto, sublime.
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