Sei que o Montenegro tomou posse mas não acompanhei. Também não tive curiosidade de repescar. A única coisa que tenho pena de não ter visto é a carinha do Rangel. Ainda assim não é pena que me leve a ir pesquisar.
Quanto ao Marcelo também já desaderi. Depois de tudo o que ele fez, comecei por descurtir e acabei nisto: desaderida. Já não consigo levar a sério ou sequer dar o benefício da dúvida e, note-se, culpa dele que se deu ao luxo de queimar, um a um, todos os cartuxos que eu -- e creio que a maioria dos portugueses -- esperavam que ele cuidasse para usar criteriosa e responsavelmente quando necessário. Afinal, pelo mero gosto de se ver sempre na crista da onda do foguetório, dinamitou tudo. E reincidentemente.
Portanto, o que ele disse ou deixou de dizer ao menino que levou ao colo até torná-lo primeiro-ministro a mim não me interessa.
Gostava que o Governo fizesse coisas boas e capazes, com propósito, inteligentes, com visão e a bem de Portugal (e, tenho que repetir, a bem também dos Portugueses). Tenho algumas dúvidas dados os little craniozinhos de alguns dos artistas de que se rodeou. Mas, para já, como antes aqui o disse, a bem da Nação, umas vezes sim, outras vezes não, cá estarei para me pronunciar.
De resto, embora o tempo não tenha estado famoso, a beleza do lugar que aqui vos trago faz com que tudo o resto sejam irrelevantes alcagoitas.
Agora estou um pouco fatigada pelo que não me alongo. Até porque estou out das novidades.
Agora, para ver se me informava sobre temas que me parecem interessantes, estive a ler um artigo. Mas não é tema para aqui, iam logo dizer que estou mas é depré - sem quererem perceber que gosto de me inteirar dos avanços da ciência. Paciência, curto os meus estudos à socapa. Portanto, segue o baile.
E se, entretanto, o Sarmento -- que deveria ser o mauzão da fita e o fiel da balança --, mostrar que eu tive razão ao notar que falta ali aquele je ne sais quoi sem o qual o menino vai patinar à força toda ou que o artista das privatizações mal feitas está outra vez armado em bom a fazer porcaria, só vos peço que me avisem, ok?
E agora mostro alguns postalitos ilustrados que fiz hoje para, sobre eles, vos escrever esta simples cartinha.
Lamento, não poder satisfazer a curiosidade sobre o comportamento do tal ministro. A tomada de posse, dada pelo "padrinho" PR, ao governo, mereceu-me, a exemplo do Pedro Nuno Santos, absoluta indiferença e desprezo por tal festança de chegada ao pote por essa reacionária direita.
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