quinta-feira, abril 11, 2024

À atenção do Gonçalo, da Pureza, das Isabelinhas, dos Pedrocas, dos Joões, do Paulinho e dos outros fofos que o Láparo juntou naquele livrinho que cheira a mofo:
o que têm a dizer da família Lena & Paulo?
Têm cabimento na nossa sociedade ou devem ser mandados para o gheto?

 

Cá para mim os senhores jornalistas deveriam convidar aquela turminha da vida airada e passar a entrevista inteira a mostrar-lhes vídeos como este aqui abaixo e a pedir-lhes para comentarem. O programa todo. Não deixá-los esticarem-se, nem divagarem sobre os temazinhos deles. Ná. Só poderiam comentar os vídeos.

Por exemplo, com o Paulo que é gay e a Lena que é lésbica. A entrevista que eu fazia...  Isto de não termos jornalistas a sério dá nisto, nunca há entrevistas como deve ser. Qualquer dia ainda faço um canal do youtube e vou fazer entrevistas malucas.

'Ó Pureza, diga lá o que acha da Lena...'

'Ó Pureza, já pensou se lhe acontece descobrir que também é lésbica?'

'Se fosse lésbica assumia ou disfarçava...? Conte lá, Pureza...'

'Ó Zabelinha, e o que acha do Paulo? Não gostava de também ser casada com um gay como aqui o Paulo...? Sabe que se diz que um dos seus colegas de livro é gay e que, lá em casa, é a mulher que tem tomatoes....? O que acha disso?''

A entrevista toda. Tirá-los do sério. Ver como ficam quando estão tirados do sério.

Por acaso, uma que eu conheço sei bem como é que ela fica quando se passa dos carretos. Mas cala-te boca.


Talvez perguntas a parecer que são perguntas a sério mas depois ser tudo assim como as que a Philomena faz aos seus convidados:


2 comentários:

  1. Já agora, porque não a um casamento a três? Ou quatro. Não é coisa de antanho ter de ser a dois?
    E porque não pode uma mãe casar com o seu filho? Porquê impor barreiras ao amor?

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  2. Este Anonimo parece o Diacono Remedios.

    o Luis cilia ja fala desta gente ha muito.


    "Pela benção do cardeal
    à bela guerra colonial
    pelo sermão dominical
    contra a esquerda nacional,
    não é nada eleitoral.
    Como és belo, meu Portugal.

    Pela repressão sexual
    contra o vício animal
    contra o coito semanal
    e pelo trabalho manual,
    pela fornicação mental.
    Como és belo, meu Portugal."


    Bom Dia

    Joao

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