Afinal a coisa é capaz de ser ainda pior: pode muito bem acontecer que o donaldim, o pato-palhaço, o narcisista-mor, trapalhão, aldrabão e ridículo, esteja também já a habitar o obscuro território da demência.
O que se passou na entrevista que ontem referi na qual transpirou como uma laranja aparvalhada ao ser confrontado com as suas mentiras infantis e na qual insultou o adversário político com base em acusações falsas, foi até constrangedor. A cena do teste, em que se referiu a ele como sendo um teste para avaliar o QI, gabando a sua suprema dificuldade, duvidando que o entrevistador fosse capaz, por exemplo, de responder às últimas cinco perguntas, ficará para a história. Vê-se e é de tal forma patético que mais dá vontade de o levar pela mão para ser internado e tratado por cuidadores especializados. A criatura não bate bem.
Pois bem, vem agora a CNN divulgar que aqueles testes não são para medir QI coisíssima nenhuma, são para despistar demências como, por exemplo, o Alzheimer -- ver se a pessoa consegue repetir o nome de cinco objectos, contar de trás para a frente, dizer a data do dia e o local em que se encontra. Coisas assim.
Portanto, subsistem agora dúvidas ainda mais sérias: Donald Trump confundiu o teste que fez com um teste ao QI? E... achou-o muito difícil? E porque é que os médicos da Casa Branca o fizeram submeter-se a um tal teste? Estão desconfiados de alguma coisa...?
A sério...?
A sério...?
As eleições são em Novembro, não é?
Se calhar vai ser triste de assistir já que parece que ninguém, por aquelas bandas, se preocupa em ajudá-lo a acabar o mandato com dignidade.
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