segunda-feira, fevereiro 10, 2020

Não é proibido apalpar o rabo (da amada)





Depois de um sábado dedicado à família -- ida à praia, visita dos meninos aos bisas, depois cá em casa a alegria e o bom apetite do costume (quase como se pouco antes não tivesse havido farto lanche) e, para evitar corridas, saltos, lutas e futebóis, cinema para todos e todos na risota -- chegou o dia de domingo. 

Turismo pela cidade, pela mais bela de todas as cidades, pela cidade de todos os recantos. Um domingo ameno, um passeio bom, a subir e a descer escadinhas, vielas, almocinho num bom boteco, e fotografias, muitas, encantos muitos.

Pudesse eu e teria um blog só com amores, não os pintados na parede -- que esses estão muito bem entregues à Luísa -- mas ao vivo e a cores: gente abraçada, gente apaixonada, gente in love que não há nada melhor que a gente andar in love, e uma cidade em que há gente in love na rua é uma cidade feliz.

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E a todos desejo uma belíssima semana a começar já por esta segunda-feira

4 comentários:

  1. :)
    Na cidade, na praia, na ria, no campo... Gente enamorada é bom de se ver e ainda hoje me cruzei com vários casais de namorados. Teria dado para contribuir para esse blog da UMJ.

    Bom resto de domingo.

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  2. Apalpo e ela acha piada! Um apalpão que transmite carinho, atracção física, o que é bonito para quem ama a companheira! Nutro uma imensa ternura pela minha companheira. O "meu carinho, o meu docinho", como a designo! "A minha fofinha"!

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  3. Olá Luísa,

    Por entre passarinhos, florzinhas, junto ao rio ou a olhar o mar... tantos pares de enamorados que trazem romance e alegria à paisagem e a quem a habita. Fotografo-as à socapa mas, claro, não quero divulgar, excepto se de costas. Acho que a legislação deveria abrir uma excepção: fotografar gente enamorada deveria ser livre e louvável.

    Belíssimas as suas fotografias, Luísa. Um hino à natureza, à beleza da natureza.

    Abraço.

    E uma bela semana!

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  4. Olá Anónimo,

    Pois se ela acha piada, e porque não acharia?, deve continuar a fazê-lo. Quando há carinho e cumplicidade, tudo é permitido às pessoas que se amam. Quanto a esses miminhos cheios de inhos é que, se fosse comigo, talvez não achasse tanta graça, a menos que fosse mais no gozo do que a sério. Mas, enfim, a cada um os seus inhos, e não é quem está de fora que deve fazer juízos de valor. Se a sua companheira não afina por ser tratada por si por 'meu docinho' ou 'minha fofinha', então, deixe estar. A Ofélia parece que também aguentava os inhos do seu Fernandinho.

    Uma boa semana.

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