terça-feira, janeiro 17, 2017

Velhas bibliotecas


Alguma vez haveria de acontecer. Eu a querer escrever e o sono a tomar conta de mim. O meu dia também foi do além, mais do que razões para chegar aqui e cair para o lado. Fogo, nem sei é como ainda não caí a dormir de vez.

As minhas intenções eram as melhores mas a verdade é que caio a dormir de minuto a minuto. Não é a primeira vez mas acho que é a mais definitiva.

Os meninos há muito que dormem e também muito admiro a resitência deles. A mãe dos meninos saíu da sala ha pouco para recolher aos seus aposenos e se calhar, a esta hora, está a ler.

Os telefonemas estão todos feitos. Melhor fora que a esta hora ainda estivesse com telefonemas. Não, por volta das oitro e picos está feita a ronda familiar.

Ando com ideia de escrever sobre bibliotecas velhas mas adormeço antes de lá chegar.

Por isso, para me precaver, ponho já aqui um pequeno vídeo::


E o link que abre para um mundo novo (apesar de bem velho)


Ôde aux vieilles bibliothèques



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1 comentário:

  1. O rapaz da ode às velhas bibliotecas teve sorte, calhou-lhe, mesmo roída, a história de Abelardo e Heloísa, duas pessoas de excepção.

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